Um dos filmes mais desvairados e “marginais” deste Ciclo, filmado na clandestinidade em 16mm e nunca distribuído comercialmente. “Obra para o futuro, visionária, cujas imagens, vistas hoje, são de uma atualidade aterrorizante”, na opinião de Vítor Ângelo, que acrescenta: “A cada projeção, estas imagens (um samurai que comete hara-kiri, um barco que não sai do lugar, com uma espécie de Cristo no comando) parecem revelar novas informações sobre a humanidade filmada por Zé Agrippino”. A título de curiosidade: num dos papéis principais, Jô Soares, hoje célebre apresentador de um programa de entrevistas na televisão