Fachada do centro de conservação (ANIM)

Fachada do centro de conservação (ANIM)

Fotografia: Luís Pavão, 1996

Laboratório

Fotografia: Carine Soleilhavoup, 2011

 

Para pedir um orçamento, contacte os nossos serviços:

Tel. 219 689 400

Fax: 219 689 499

Horário e Contactos

2ª a 6ª feira, das 9h30 às 13h00 e das 14h00 às 17h30

Tel. 219 689 400

Fax: 219 689 499

E-mail. acesso@cinemateca.pt

 

VISIONAMENTOS

serviços presenciais de atendimento ao público 

Visionamentos de Investigação


As colecções de imagens em movimento da Cinemateca podem ser visionadas no âmbito de projectos de investigação universitária ou equivalente, devidamente credenciados. 

Os pedidos devem ser feitos com, pelo menos, 1 mês de antecedência - previamente à autorização do pedido, o ANIM procederá à pesquisa/verificação das obras disponíveis para consulta, assim como à preparação dos materiais.

O agendamento de datas de visionamento é subsequente à resposta do ANIM ao pedido, deverá ser feito com antecedência mínima de 3 dias úteis e dependerá da disponibilidade das salas de visionamento. Os visionamentos têm lugar no ANIM (Quinta da Cerca, Rua da República 11, Chamboeira, 2670-674 BUCELAS), à quarta-feira, das 10-13h e das 14h-17h.

 

 

CEDÊNCIA DE IMAGENS DE ARQUIVO

 

A Cinemateca pode ceder imagens do seu arquivo mediante condições que dependem do âmbito da sua utilização (produções cinematográficas, audiovisuais, televisão, utilização institucional e museológica, investigação e ensino, publicidade, etc.).

Os pedidos devem ser feitos com, pelo menos, 1 mês de antecedência.


Aos visionamentos feitos no âmbito da cedência de imagens de arquivo são aplicáveis as tarifas da tabela em vigor e as regras referidas na secção «Visionamentos de Investigação». O custo do visionamento é de 2€/hora, acrescido de IVA.

A cedência é regulamentada através de um Acordo de Cedência de Imagens que delimita a sua utilização pontual e concreta e que pressupõe a autorização prévia, escrita, dos detentores de direitos e depositantes.

A obtenção de autorização de detentores de direitos e de depositantes, quando devida, é da responsabilidade do utilizador. Os respectivos contactos são facultados pelo Departamento ANIM, quando disponíveis.
O prazo de disponibilização das imagens depende do número de pedidos em tratamento.

Para pedir um orçamento, contacte os nossos serviços.

Parcerias de exibição

Enquanto museu e arquivo nacional de cinema, a Cinemateca é uma instituição museológica dedicada à salvaguarda e à divulgação do património cinematográfico cultural. Neste sentido, e como forma de adaptação à conjuntura de transição tecnológica, que converteu as coleções analógicas em acervos de renovação cada vez mais difícil, a Cinemateca tem vindo a apostar em projetos de modernização das suas instalações e na implementação de um Plano de Digitalização do Cinema Português, exponenciando e regularizando o seu trabalho de difusão cultural através da cedência de cópias digitais de alta-definição.   
  
Neste sentido, a Cinemateca poderá, em larga medida, apoiar e fomentar iniciativas externas de distribuição e exibição de cinema português, possibilitando o acesso e a valorização de um património cinematográfico cuja importância é ainda relativamente subestimada.   
  
A política de difusão cultural da Cinemateca apenas contempla a cedência de cópias encriptadas em formato DCP (formato padrão nas salas de cinema atuais) ou em película, pelo que os locais onde se pretende exibir filmes (universo do cinema português) eventualmente cedidos pela Cinemateca, têm de ter a possibilidade de um destes dois formatos de projeção. Por outro lado, é obviamente necessário que os filmes já se encontrem digitalizados (uma vez mais, na área do cinema português).  
  
O apoio a iniciativas externas de exibição de filmes em película – uma função que também nos cabe tentar cumprir na medida das possibilidades, em particular na área do cinema português - tem sempre a natureza de uma colaboração pontual, analisada casuisticamente, e não a de um apoio continuado.  
  
A ser aprovado, este apoio é sustentado num protocolo de parceria, cuja cedência assenta fundamentalmente no cumprimento dos seguintes critérios: natureza pontual do evento; estatuto cultural, não comercial, e relevância do mesmo; condições de projeção adequadas à exibição de cópias de arquivo de acordo com os critérios da FIAF (Federação Internacional dos Arquivos de Filmes); preservação prévia da obra solicitada; respeito por direitos que impendem sobre a exibição da obra.  
  
Os pedidos devem ser feitos com, pelo menos, 2 meses de antecedência.  
  
Para pedidos de cópias e mais informações, contacte: acesso@cinemateca.pt  

 

  
PLANO DE DIGITALIZAÇÃO DO CINEMA PORTUGUÊS

 

O Plano de Digitalização do Cinema Português da Cinemateca Portuguesa surge como modo de adaptação à transição digital nos cinemas nacionais, através da digitalização do património cinematográfico português conservado pela Cinemateca.   
  
O Plano baseia-se em objetivos delineados em 2014, que, sendo integrados  na estratégica de desenvolvimento apresentada pela Cinemateca na conferência de imprensa “A Cinemateca em Contexto em Mudança” (V. Cinemateca - Mensagem da Direção), tiveram, até 2022, apenas aplicação muito parcial, no âmbito  de ação casuística suportada pelo orçamento corrente ou de iniciativas específicas como o Plano Nacional de Cinema e o projeto FILMar, neste caso através do Mecanismo Financeiro do Espaço Económico Europeu EEA Grants. É então em 2022 que os princípios antes definidos começam finalmente a ser aplicados em todo o seu alcance, num Plano financiado pelo Programa de Recuperação e Resiliência, que para tal disponibilizou 10 milhões de euros para a digitalização de 1.000 filmes portugueses de longa e curta-metragem, nisso incluindo todo o universo histórico da longa-metragem ainda não digitalizado, num projeto que decorrerá até ao final de 2025.  
  
A missão do Plano de Digitalização do Cinema Português é proporcionar a máxima difusão possível do nosso património cinematográfico, dentro e fora do país, por todas as formas hoje suportadas na tecnologia digital, sublinhando a sua relevância no quadro mais geral da arte, da cultura e da História de Portugal no período correspondente ao cinema feito em tecnologia analógica, entre o final do século XIX e os inícios do século XXI. Inerentemente, o Plano tem como objetivo o fomento da descentralização do património cinematográfico português, tornando possível o seu acesso a qualquer sala de cinema preparada para exibir filmes em cópias digitais, assim como através de quaisquer outros meios contemporâneos de difusão. 
 
A divulgação dos filmes digitalizados dependerá da celebração de acordos entre a Cinemateca Portuguesa e os respetivos titulares de direitos, de uma das seguintes formas: Acordo de Cedência e Uso de Novos Suportes Digitais de Obras Cinematográficas, que permite ao titular de direitos a obtenção de uma cópia digital da obra em questão para a sua exploração económica; ou Acordo de Distribuição da Obra Cinematográfica, que, para os que não optarem pela primeira solução, confere à Cinemateca a licença exclusiva para explorar economicamente a obra em Portugal e no estrangeiro com condições de preço estabelecidas entre as duas partes.  
 
Para mais informações, contacte os nossos serviços. 
 
As respetivas minutas encontram-se disponíveis para consulta aqui: