Numa pequena aldeia do centro de França é dia de festa: os feirantes chegam à praça com as suas roulotes, carroças, carros, cestas, carroceis, lotarias, fanfarras. Instala-se um cinema ambulante. É ocasião para os aldeões descobrirem um documentário sobre as proezas dos correios na América. Ridicularizado por toda a aldeia, François, o carteiro, decide aprender a executar o seu trabalho "à americana". Dispensando quase completamente os diálogos, é a primeira longa-metragem de Jacques Tati antes ainda da criação da personagem do senhor Hulot.
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