01/02/2020, 21h30 | Sala M. Félix Ribeiro
Lana Turner, de Hollywood
The Postman Always Rings Twice
O Destino Bate à Porta
de Tay Garnett
com Lana Turner, John Garfield, Cecil Kellaway, Hume Cronyn
Estados Unidos, 1946 - 113 min
legendado eletronicamente em português | M/12
Primeira versão americana de um livro “impossível” de adaptar, dada a carga sensual e amoral: o clássico thriller de James Cain The Postman Always Rings Twice, que já fora objeto de duas versões, uma francesa (LE DERNIER TOURNANT, de Pierre Chenal, 1939) e outra italiana (o famoso OSSESSIONE, de Visconti, 1943). Garfield e Lana Turner formam o par de amantes “malditos” neste clássico do filme “negro”, com uma atmosfera escaldante. Um momento de antologia: a entrada em cena de Lana Turner, arquétipo da mulher fatal neste filme indissociável da imagem da sua “lenda” e do imaginário noir do cinema americano dos anos 1940.
03/02/2020, 15h30 | Sala M. Félix Ribeiro
Lana Turner, de Hollywood
Imitation of Life
Imitação da Vida
de Douglas Sirk
com Lana Turner, John Gavin, Sandra Dee, Robert Alda, Juanita Moore, Mahalia Jackson, Susan Kohner
Estados Unidos, 1959 - 125 min
legendado em português | M/12
O melodrama absoluto de Douglas Sirk (seu último filme em Hollywood) é o filme de todos os espelhos: duas mulheres, uma branca e uma negra, uma que enriquece, a outra que continua pobre, e as suas duas filhas (a filha da negra passa por branca). À exceção da mulher negra todos imitam a vida e perseguem uma falsa felicidade, simbolizada nos diamantes que caem em catadupa no genérico. Um título obrigatório da filmografia de Lana Turner, num dos seus mais espantosos trabalhos.
05/02/2020, 15h30 | Sala M. Félix Ribeiro
Lana Turner, de Hollywood
The Bad and the Beautiful
Cativos do Mal
de Vincente Minnelli
com Kirk Douglas, Lana Turner, Dick Powell, Gloria Grahame, Barry Sullivan
Estados Unidos, 1952 - 118 min
legendado eletronicamente em português | M/12
Um dos mais espantosos retratos que Hollywood fez de si própria. Com SUNSET BOULEVARD, THE BAD AND THE BEAUTIFUL “abre” um novo género, o dos filmes de crítica interna ao sistema, aproveitando a perda de poder dos estúdios. O argumento de Charles Schnee ganhou um dos cinco Óscares do filme, indo outro para Gloria Grahame como melhor atriz secundária. Um realizador, uma atriz e um argumentista evocam as suas vidas com um tirânico produtor de cinema, retrato disfarçado de Irving Thalberg. Lana Turner protagoniza cenas fabulosas como aquela em que é atirada para dentro de uma piscina ou sequências de pura tragédia como a da fuga noturna da sua personagem.
05/02/2020, 18h30 | Sala Luís de Pina
Lana Turner, de Hollywood
Imitation of Life
Imitação da Vida
de Douglas Sirk
com Lana Turner, John Gavin, Sandra Dee, Robert Alda, Juanita Moore, Mahalia Jackson, Susan Kohner
Estados Unidos, 1959 - 125 min
legendado em português | M/12
O melodrama absoluto de Douglas Sirk (seu último filme em Hollywood) é o filme de todos os espelhos: duas mulheres, uma branca e uma negra, uma que enriquece, a outra que continua pobre, e as suas duas filhas (a filha da negra passa por branca). À exceção da mulher negra todos imitam a vida e perseguem uma falsa felicidade, simbolizada nos diamantes que caem em catadupa no genérico. Um título obrigatório da filmografia de Lana Turner, num dos seus mais espantosos trabalhos.
06/02/2020, 15h30 | Sala M. Félix Ribeiro
Lana Turner, de Hollywood
The Flame and the Flesh
de Richard Brooks
com Lana Turner, Pier Angeli, Carlos Thompson, Bonar Colleano
Estados Unidos, 1954 - 103 min
legendado em português | M/12
Rodado em Londres e Nápoles em Technicolor, o filme menos conhecido de Richard Brooks não teve direito a estreia em Portugal. Talvez seja o pior filme de Brooks, que assim mesmo o considerava, mas ver Lana Turner num típico (e estereotipado) papel de “devoradora de homens”, seduzindo, sob o céu de Nápoles, o jovem compositor Bonar Colleano e o cantor Carlos Thompson, justifica o visionamento. Aqui morena, Lana Turner protagoniza a intriga apimentada pela cor local e a música napolitana a partir de um romance de Auguste Bailly, já anteriormente adaptado ao cinema.