10/02/2015, 21h30 | Sala M. Félix Ribeiro
No Meu Cinema – João Bénard da Costa
DIAL M FOR MURDER
Chamada para a Morte
de Alfred Hitchcock
com Grace Kelly, Ray Milland, Robert Cummings, John Williams, Anthony Dawson.
Estados Unidos, 1954 - 103 min
legendado em espanhol | M/12
No Meu Cinema
Nas sessões assinaladas nas respetivas notas com “No Meu Cinema”, a projeção dos filmes é antecedida e sucedida pelas apresentações e comentários de João Bénard da Costa filmados por Margarida Gil para a série homónima da RTP.
Adaptação da peça homónima de Frederick Knott. História de um crime falhado que procura transformar-se em crime perfeito: tendo falhado o atentado contra a mulher, o marido procura fazê-la passar por assassina do homem que contratou para a matar. Uma das grandes obras de suspense de Hitchcock, com Grace Kelly a enganar o marido, este a contar com o dinheiro dela e John Williams num irresistível inspetor da polícia. Originalmente em 3-D. “Toda a culpa veio do relógio parado, momento fatal que desarticulou o plano. Dele todos foram joguetes, como nós também, sempre suspensos da inconcebível maestria deste filme e do inexcedível rigor da sua mise-en-scène” (JBC).
12/02/2015, 15h30 | Sala M. Félix Ribeiro
No Meu Cinema – João Bénard da Costa
DIAL M FOR MURDER
Chamada para a Morte
de Alfred Hitchcock
com Grace Kelly, Ray Milland, Robert Cummings, John Williams, Anthony Dawson.
Estados Unidos, 1954 - 103 min
legendado em espanhol | M/12
No Meu Cinema
Nas sessões assinaladas nas respetivas notas com “No Meu Cinema”, a projeção dos filmes é antecedida e sucedida pelas apresentações e comentários de João Bénard da Costa filmados por Margarida Gil para a série homónima da RTP.
Adaptação da peça homónima de Frederick Knott. História de um crime falhado que procura transformar-se em crime perfeito: tendo falhado o atentado contra a mulher, o marido procura fazê-la passar por assassina do homem que contratou para a matar. Uma das grandes obras de suspense de Hitchcock, com Grace Kelly a enganar o marido, este a contar com o dinheiro dela e John Williams num irresistível inspetor da polícia. Originalmente em 3-D. “Toda a culpa veio do relógio parado, momento fatal que desarticulou o plano. Dele todos foram joguetes, como nós também, sempre suspensos da inconcebível maestria deste filme e do inexcedível rigor da sua mise-en-scène” (JBC).
13/02/2015, 19h00 | Sala M. Félix Ribeiro
No Meu Cinema – João Bénard da Costa
CINEMA PORTUGUÊS?... – DIÁLOGOS COM JOÃO BÉNARD DA COSTA
de Manuel Mozos
com João Bénard da Costa
Portugal, 1996 - 56 min | M/12
Com João Bénard da Costa
com a presença de Manuel Mozos, a confirmar
João Bénard da Costa, em nome próprio, num diálogo com Manuel Mozos sobre o cinema português, as suas virtudes, equívocos e estereótipos. “O filme de Manuel Mozos, refletindo sobre a existência de algo que permita validar e dar um sentido à expressão ‘cinema português’, coloca-se logo de início sob o signo da provocação. […]Com este filme, Manuel Mozos dá o primeiro passo para uma outra história do cinema português” (Luís Miguel Oliveira).
16/02/2015, 21h30 | Sala M. Félix Ribeiro
No Meu Cinema – João Bénard da Costa
LE TROU
de Jacques Becker
com Michel Constantin, Jean Kéraudy, Raymond Meunier, Marc Michel, Catherine Spaak
França, 1960 - 120 min
legendado eletronicamente em português | M/12
No Meu Cinema
Nas sessões assinaladas nas respetivas notas com “No Meu Cinema”, a projeção dos filmes é antecedida e sucedida pelas apresentações e comentários de João Bénard da Costa filmados por Margarida Gil para a série homónima da RTP.
O último filme de Jacques Becker é uma das obras-primas do moderno cinema francês. De uma austeridade total, de onde está ausente qualquer efeito supérfluo, LE TROU é um filme “negro” sobre um grupo de prisioneiros que prepara uma evasão que estará condenada ao fracasso por causa de um denunciante. Sobre ele disse Melville: “Considero este filme – e peso as palavras com toda a atenção – como o maior filme francês de todos os tempos”. “Como diz um dos personagens do filme: ‘C’est ça qui va nous sauver. C’est le bruit’. E o que os perdeu foi o silêncio, esse silêncio absoluto que se segue à traição, antes da melodia ao piano nos fazer pensar em que acordes se pode sustentar esta comunicação subterrânea” (JBC).
19/02/2015, 15h30 | Sala M. Félix Ribeiro
No Meu Cinema – João Bénard da Costa
LE TROU
de Jacques Becker
com Michel Constantin, Jean Kéraudy, Raymond Meunier, Marc Michel, Catherine Spaak
França, 1960 - 120 min
legendado eletronicamente em português | M/12
No Meu Cinema
Nas sessões assinaladas nas respetivas notas com “No Meu Cinema”, a projeção dos filmes é antecedida e sucedida pelas apresentações e comentários de João Bénard da Costa filmados por Margarida Gil para a série homónima da RTP.
O último filme de Jacques Becker é uma das obras-primas do moderno cinema francês. De uma austeridade total, de onde está ausente qualquer efeito supérfluo, LE TROU é um filme “negro” sobre um grupo de prisioneiros que prepara uma evasão que estará condenada ao fracasso por causa de um denunciante. Sobre ele disse Melville: “Considero este filme – e peso as palavras com toda a atenção – como o maior filme francês de todos os tempos”. “Como diz um dos personagens do filme: ‘C’est ça qui va nous sauver. C’est le bruit’. E o que os perdeu foi o silêncio, esse silêncio absoluto que se segue à traição, antes da melodia ao piano nos fazer pensar em que acordes se pode sustentar esta comunicação subterrânea” (JBC).