Nos anos trinta, Aleksandr Ford foi uma figura de destaque no cinema ídiche, de que este filme é um exemplo indireto. Um sabra é um cato que nasce no deserto e também é uma criança nascida na Palestina. O filme de Ford, realizado por sinistra coincidência no ano em que os nazis chegariam ao poder, foi realizado na Palestina, então sob mandato britânico, quinze anos antes da criação do estado de Israel. Mostra-nos a chegada de um grupo de colonos judeus e as dificuldades que enfrentam, sobretudo a escassez de água.

O imperativo de guardar os sábados e os dias de culto aparece na forma de uma narrativa sobre um homem que, na véspera de Natal, é procurado por uma antiga namorada que não sabe onde pára o marido. Deve o protagonista ficar em casa ou ir ajudar a sua amiga? “Neste terceiro tomo defrontamo-nos com a imposição de ‘Respeitar o Dia do Senhor’. Como noutros filmes da série, defrontamo-nos também com a quebra desse mandamento, por um motivo ou por outro. Aqui não temos, no entanto, qualquer ‘angústia’ causada às personagens por esse facto, sendo seguramente um dos episódios em que o tema dos mandamentos se posiciona de forma mais original” (Luís Miguel Oliveira).

Nos anos trinta, Aleksandr Ford foi uma figura de destaque no cinema ídiche, de que este filme é um exemplo indireto. Um sabra é um cato que nasce no deserto e também é uma criança nascida na Palestina. O filme de Ford, realizado por sinistra coincidência no ano em que os nazis chegariam ao poder, foi realizado na Palestina, então sob mandato britânico, quinze anos antes da criação do estado de Israel. Mostra-nos a chegada de um grupo de colonos judeus e as dificuldades que enfrentam, sobretudo a escassez de água.

Uma rapariga, estudante universitária, vive com o pai desde que a mãe morreu. Um dia descobre um envelope, deixado pela mãe, com a inscrição “abrir depois de eu morrer”. Lá dentro, uma revelação perturbante. “Há entre a obra de Kieslowski e a de Hitchcock singulares semelhanças. Dois cineastas católicos à volta de dilemas morais, e interrogações sobre a culpa, o papel do destino ou do acaso e a função catártica da confissão. Este quarto episódio tem como referente hitchcockiano UNDER CAPRICORN, ambos marcados pelo papel que a confissão tem como forma de libertação” (Manuel Cintra Ferreira).