02/07/2019, 21h30 | Sala M. Félix Ribeiro
Jean-Claude Brisseau
Céline
de Jean-Claude Brisseau
com Isabelle Pasco, Lisa Heredia, Danièle Lebrun
França, 1992 - 88 min
legendado eletronicamente em português / M/16
Um dos mais belos filmes de Brisseau, para muitos a sua obra-prima, e um dos títulos da sua filmografia que mais limpidamente "resumem" um dos seus temas de eleição: a "porosidade" das fronteiras entre a vida material e a vida espiritual. É a história de Céline, jovem herdeira de uma família rica, que se tenta suicidar na sequência de uma série de tragédias pessoais. A enfermeira que cuida dela ensina-lhe técnicas de meditação, e não tarda que Céline atinga peculiares estados de consciência, profundamente transformadores de si própria e do ambiente que a rodeia. Imaginação contemporânea da subida a uma forma de santidade, evocação das visões místicas de célebres santas de outros séculos, numa beleza e num arrojo quase inacreditáveis. A apresentar em cópia digital em primeira exibição na Cinemateca.
04/07/2019, 21h30 | Sala M. Félix Ribeiro
Jean-Claude Brisseau
Brisseau – 251 Rue Marcadet
de Laurent Achard
com Jean-Claude Brisseau
França, 2018 - 55 min
legendado eletronicamente em português / M/16
Realizado por Laurent Achard para a série "Cinéma de Notre Temps", o filme desloca-se a casa de Jean-Claude Brisseau, cenário dos seus derradeiros filmes (quer LA FILLE DE NULLE PART, quer QUE LE DIABLE NOUS EMPORTE são filmes "caseiros"), para aí registar uma longa conversa com o cineasta, temperada pela presença de alguns dos seus amigos e colaboradores. Primeira exibição na Cinemateca.
06/07/2019, 21h30 | Sala M. Félix Ribeiro
Jean-Claude Brisseau
La Croisée des Chemins
de Jean-Claude Brisseau
com Laurence Boisloret, Maria Luisa Garcia, Lucien Plazanet
França, 1975 - 80 min
legendado eletronicamente em português / M/16
O primeiro filme de Brisseau, rodado de forma inteiramente amadora, em película de super 8 colorida. Foi este filme que, apresentado num festival de cinema amador, chamou a atenção de Eric Rohmer, que depois encorajou e apadrinhou Brisseau na sua chegada ao cinema "profissional". Muitas das preocupações centrais do trabalho do cineasta se anunciam já, nesta história de uma jovem que, sentindo-se mal-amada pela família e pelos amigos, cultiva a atração pelo suicídio e pela morte. A apresentar em cópia digital em primeira exibição na Cinemateca.
08/07/2019, 18h30 | Sala Luís de Pina
Jean-Claude Brisseau
Céline
de Jean-Claude Brisseau
com Isabelle Pasco, Lisa Heredia, Danièle Lebrun
França, 1992 - 88 min
legendado eletronicamente em português / M/16
Um dos mais belos filmes de Brisseau, para muitos a sua obra-prima, e um dos títulos da sua filmografia que mais limpidamente "resumem" um dos seus temas de eleição: a "porosidade" das fronteiras entre a vida material e a vida espiritual. É a história de Céline, jovem herdeira de uma família rica, que se tenta suicidar na sequência de uma série de tragédias pessoais. A enfermeira que cuida dela ensina-lhe técnicas de meditação, e não tarda que Céline atinga peculiares estados de consciência, profundamente transformadores de si própria e do ambiente que a rodeia. Imaginação contemporânea da subida a uma forma de santidade, evocação das visões místicas de célebres santas de outros séculos, numa beleza e num arrojo quase inacreditáveis. A apresentar em cópia digital em primeira exibição na Cinemateca.
10/07/2019, 18h30 | Sala Luís de Pina
Jean-Claude Brisseau
La Croisée des Chemins
de Jean-Claude Brisseau
com Laurence Boisloret, Maria Luisa Garcia, Lucien Plazanet
França, 1975 - 80 min
legendado eletronicamente em português / M/16
O primeiro filme de Brisseau, rodado de forma inteiramente amadora, em película de super 8 colorida. Foi este filme que, apresentado num festival de cinema amador, chamou a atenção de Eric Rohmer, que depois encorajou e apadrinhou Brisseau na sua chegada ao cinema "profissional". Muitas das preocupações centrais do trabalho do cineasta se anunciam já, nesta história de uma jovem que, sentindo-se mal-amada pela família e pelos amigos, cultiva a atração pelo suicídio e pela morte. A apresentar em cópia digital em primeira exibição na Cinemateca.