É um dos maiores sucessos de Dario Argento: OPERA conta uma história de maldição que persegue a montagem da ópera Macbeth, de Verdi enquanto, no Scala de Milão, corvos aparecem degolados, operários assassinados e uma soprano é constituída alvo principal. A exibir na versão internacional.

Um filme-culto do cinema francês, que deu a Simone Signoret um dos seus papéis mais conhecidos. LES DIABOLIQUES tem por cenário um colégio onde duas professoras planeiam o assassinato do diretor, marido de uma e amante da outra. O enredo implica uma série de reviravoltas, que ficaram famosas, assim como o final. Jogando muito no elemento whodunit, recomendava-se na época da estreia: “Não seja diabólico. Não revele o fim de LES DIABOLIQUES aos seus amigos”.

Livremente baseado no livro homónimo de Gaston Leroux, enésima das suas variações para cinema, O FANTASMA DA ÓPERA de Dario Argento é um dos exemplos mais célebres do terror gore italiano. Aqui o fantasma vem das profundezas subterrâneas e é interpretado por Julian Sands.

“Ninguém é perfeito!”. Este é o filme da famosa réplica que todo o cinéfilo conhece e cita. E, se é verdade no caso das pessoas, não o é noutras coisas, como este filme, perfeito da primeira à última imagem, tanto no argumento (uma brilhante sucessão de acontecimentos e diálogos à volta de dois músicos que se disfarçam de mulheres para escapar a um grupo de gangsters), como no trabalho de Wilder na construção dos gags, ou no elenco em que cada ator está exatamente à altura da personagem.

Esta obra-prima de Ophuls divide-se em três episódios baseados em contos de Maupassant. No primeiro, estamos num baile de Carnaval, no segundo, a patroa de um bordel leva as suas raparigas para uma primeira comunhão na aldeia natal e, no terceiro, a modelo de um pintor passa de amante ocasional a mulher para a vida, ou para a morte. Moral da história: “O prazer não é alegre”.