09/07/2019, 19h00 | Sala M. Félix Ribeiro
Herman Melville no Cinema
em colaboração com o Congresso Internacional “Over__Seas: Melville, Whitman, and All the Intrepid Sailors”
Bartleby
de Maurice Ronet
com Michael Lonsdale, Maxence Mailfort, Maurice Biraud
França, Reino Unido, 1976 - 96 min
legendado eletronicamente em português | M/12
Nesta adaptação por Maurice Ronet da importante novela de Herman Melville, a história do escrivão Bartleby é parisiense e passa-se nos anos setenta; há um oficial de justiça (Michael Lonsdale, que gostaria de, mais novo, ter interpretado o protagonista de Melville) que incumbe Bartleby (Maxence Mailfort) da tarefa de copiar registos, confrontando-se com o comportamento insólito do novo funcionário. “Preferia não o fazer.” A personagem que verbaliza uma das mais celebremente perturbadoras tiradas literárias de Melville, depara-se, no filme de Ronet, com o horizonte literal de uma parede branca. Um muito curioso filme, a redescobrir. Na Cinemateca, foi apresentado uma única vez, em 2003.
10/07/2019, 19h00 | Sala M. Félix Ribeiro
Herman Melville no Cinema
em colaboração com o Congresso Internacional “Over__Seas: Melville, Whitman, and All the Intrepid Sailors”
Beau Travail
de Claire Denis
com Denis Lavant, Michel Subor, Grégoire Colin
França, 1999 - 90 min
legendado eletronicamente em português | M/12
Vagamente baseado em Billy Budd, de Herman Melville, BEAU TRAVAIL passa-se em Djibouti, onde os protagonistas são soldados na Legião Estrangeira. Partes da banda sonora são da ópera de Benjamin Britta baseado no mesmo texto de Melville, compondo-se o filme num registo que combina brilhantemente o naturalismo e o figurativo. “Um hipnótico ballet masculino” (Peter Bradshaw, The Guardian). Na Cinemateca, foi apresentado uma única vez, em 2001.
11/07/2019, 15h30 | Sala M. Félix Ribeiro
Herman Melville no Cinema
em colaboração com o Congresso Internacional “Over__Seas: Melville, Whitman, and All the Intrepid Sailors”
Bartleby
de Maurice Ronet
com Michael Lonsdale, Maxence Mailfort, Maurice Biraud
França, Reino Unido, 1976 - 96 min
legendado eletronicamente em português | M/12
Nesta adaptação por Maurice Ronet da importante novela de Herman Melville, a história do escrivão Bartleby é parisiense e passa-se nos anos setenta; há um oficial de justiça (Michael Lonsdale, que gostaria de, mais novo, ter interpretado o protagonista de Melville) que incumbe Bartleby (Maxence Mailfort) da tarefa de copiar registos, confrontando-se com o comportamento insólito do novo funcionário. “Preferia não o fazer.” A personagem que verbaliza uma das mais celebremente perturbadoras tiradas literárias de Melville, depara-se, no filme de Ronet, com o horizonte literal de uma parede branca. Um muito curioso filme, a redescobrir. Na Cinemateca, foi apresentado uma única vez, em 2003.
12/07/2019, 15h30 | Sala M. Félix Ribeiro
Herman Melville no Cinema
em colaboração com o Congresso Internacional “Over__Seas: Melville, Whitman, and All the Intrepid Sailors”
Beau Travail
de Claire Denis
com Denis Lavant, Michel Subor, Grégoire Colin
França, 1999 - 90 min
legendado eletronicamente em português | M/12
Vagamente baseado em Billy Budd, de Herman Melville, BEAU TRAVAIL passa-se em Djibouti, onde os protagonistas são soldados na Legião Estrangeira. Partes da banda sonora são da ópera de Benjamin Britta baseado no mesmo texto de Melville, compondo-se o filme num registo que combina brilhantemente o naturalismo e o figurativo. “Um hipnótico ballet masculino” (Peter Bradshaw, The Guardian). Na Cinemateca, foi apresentado uma única vez, em 2001.
13/07/2019, 21h30 | Sala M. Félix Ribeiro
Herman Melville no Cinema
em colaboração com o Congresso Internacional “Over__Seas: Melville, Whitman, and All the Intrepid Sailors”
Pola X
Pola X
de Léos Carax
com Guillaume Depardieu, Yekaterina Golubeva, Catherine Deneuve, Delphine Chuillot
França, Suíça, Alemanha, Japão, 1999 - 134 min
legendado em português | M/16
Em silêncio durante praticamente todos os anos noventa (desde LES AMANTS DU PONT-NEUF, de 1991), Léos Carax reapareceu no fim dessa década com um dos seus filmes mais ambiciosos e controversos: POLA X, livremente adaptado de um romance de Herman Melville (Pierre, or the Ambiguities). Obra áspera, obra enigmática, POLA X corta em boa medida com o estilo “filho da Nouvelle Vague” que tanto contribuiu, nos primeiros filmes, para tornar Carax num cineasta “de culto”. Os dois jovens protagonistas (Guillaume Depardieu e Yekaterina Golubeva) morreram entretanto.