18/07/2019, 21h30 | Sala M. Félix Ribeiro
Jean-Claude Brisseau
Noce Blanche
de Jean-Claude Brisseau
com Vanessa Paradis, Bruno Crémer, Ludmilla Mikael
França, 1989 - 92 min
legendado eletronicamente em português / M/16
Um dos filmes de Brisseau imediatamente mais reconhecidos: Vanessa Paradis, que se estreava no cinema, conquistou um César de "melhor esperança feminina". NOCE BLANCHE é uma incursão arriscadíssima de Brisseau (e porventura o seu filme mais rohmeriano) no tema do amor "proibido", narrando a paixão nascida entre uma adolescente (Paradis) e o seu professor de filosofia (outra vez Bruno Crémer, por estes anos o ator-chave de Brisseau). A apresentar em cópia digital em primeira exibição na Cinemateca.
19/07/2019, 18h30 | Sala Luís de Pina
Jean-Claude Brisseau
Les Savates du Bon Dieu
de Jean-Claude Brisseau
com Stanislas Merhar, Raphaële Godin, Coralie Revel
França, 2000 - 107 min
legendado eletronicamente em português / M/16
Talvez o mais inclassificável dos filmes de Brisseau, na sua mistura de parábola cheia de ressonâncias religiosas (o protagonista é uma espécie de "santo dos pobrezinhos") e conto realista tragicómico. Um casal acidental (um rapaz que vai à procura da mulher que ama e uma amiga que encontra por acaso) encontra um singular "príncipe africano", seguem viagem pelos campos franceses todos juntos, e cometem assaltos cujo produto é depois distribuído pelos desfavorecidos. Ecos de Rossellini e de Buñuel num filme onde a faceta política de Brisseau, ainda que sob o véu da "fábula", é mais proeminente. A apresentar em cópia digital.
19/07/2019, 21h30 | Sala M. Félix Ribeiro
Jean-Claude Brisseau
L’Ange Noir
de Jean-Claude Brisseau
com Sylvie Vartan, Michel Piccoli, Tcheky Karyo
França, 1994 - 99 min
legendado eletronicamente em português / M/16
L'ANGE NOIR é mais uma história de violência e aparências. Neste caso o seu agente é uma mulher (um dos mais insólitos papeis de Sylvie Vartan), na pele de uma mulher que depois de matar um homem em sua casa defende-se com a justificação de que reagiu a uma tentativa de violação. Tons de "film noir" (é o filme de Brisseau que mais evoca Chabrol, na sua descrição "letal" de uma burguesia de província) num filme perturbante, e interpretações fabulosas de Vartan e, no papel do marido, Michel Piccoli. Primeira exibição na Cinemateca.
22/07/2019, 18h30 | Sala Luís de Pina
Jean-Claude Brisseau
Choses Secrètes
Coisas Secretas
de Jean-Claude Brisseau
com Coralie Revel, Sabrina Seyvecou, Roger Miremont
França, 2002 - 115 min
legendado em português | M18
Primeiro título da trilogia concebida por Brisseau e centrada no desejo feminino, como LES ANGES EXTERMINATEURS e À L’AVENTURE (2006 e 2008), CHOSES SECRÈTES tem sido referido como a história de uma tripla aprendizagem, sexual, sentimental e social, reveladora da visão do mundo de Jean-Claude Brisseau, um dos mais singulares cineastas franceses contemporâneos. “É um inquérito terrível sobre o poder e o erotismo, a luta de classes e a guerra dos sexos. Uma obra-prima do cinema francês recente” (Francisco Ferreira, Expresso).
22/07/2019, 21h30 | Sala M. Félix Ribeiro
Jean-Claude Brisseau
Les Savates du Bon Dieu
de Jean-Claude Brisseau
com Stanislas Merhar, Raphaële Godin, Coralie Revel
França, 2000 - 107 min
legendado eletronicamente em português / M/16
Talvez o mais inclassificável dos filmes de Brisseau, na sua mistura de parábola cheia de ressonâncias religiosas (o protagonista é uma espécie de "santo dos pobrezinhos") e conto realista tragicómico. Um casal acidental (um rapaz que vai à procura da mulher que ama e uma amiga que encontra por acaso) encontra um singular "príncipe africano", seguem viagem pelos campos franceses todos juntos, e cometem assaltos cujo produto é depois distribuído pelos desfavorecidos. Ecos de Rossellini e de Buñuel num filme onde a faceta política de Brisseau, ainda que sob o véu da "fábula", é mais proeminente. A apresentar em cópia digital.