11/04/2018, 21h30 | Sala M. Félix Ribeiro
Histórias do Cinema: Jean-Pierre Verscheure – Uma História do Som no Cinema
The Man Who Knew Too Much
O Homem que Sabia Demais
de Alfred Hitchcock
com James Stewart, Doris Day, Daniel Gélin, Brenda de Banzie, Christopher Olsen
Estados Unidos, 1956 - 120 min
legendado eletronicamente em português | M/12
Do som magnético ao Dolby Stereo – 2ª parte
Obra-prima do suspense e do humor, THE MAN WHO KNEW TOO MUCH é a versão americana da obra britânica homónima realizada por Hitchcock em 1934. Aqui, um pacato casal de americanos de férias em Marrocos (as personagens de James Stewart e Doris Day) vê-se envolvido numa história de espionagem e intriga política, que visa o assassinato do primeiro-ministro de um país não identificado (mas, evidentemente, da “Cortina de Ferro”) durante uma visita oficial a Londres. Suspense, humor, esplendor visual e brilhante mise-en-scène caraterizam este filme de maturidade, que culmina na famosa sequência do atentado, durante um concerto no Albert Hall. Trata-se de um filme que ilustra a etapa mais avançada dos sistemas sonoros em som ótico antes da chegada do Dolby.
12/04/2018, 18h00 | Sala M. Félix Ribeiro
Histórias do Cinema: Jean-Pierre Verscheure – Uma História do Som no Cinema
Sessão - Conferência por Jean-Pierre Verscheure com exibição de excertos de filmes
Os sistemas sonoros Dolby e a generalização em grande escala dos sistemas estereofónicos de alta-fidelidade na exibição cinematográfica – 1ª parte
Descrição dos sistemas Dolby introduzidos na indústria de cinema e dos sistemas concorrentes como o Ultra-Stereo. Projeção de excertos de filmes.
12/04/2018, 21h00 | Sala M. Félix Ribeiro
Histórias do Cinema: Jean-Pierre Verscheure – Uma História do Som no Cinema
My Fair Lady
Minha Linda Lady
de George Cukor
com Audrey Hepburn, Rex Harrison, Wilfrid Hyde White, Stanley Holloway, Gladys Cooper, Jeremy Brett
Estados Unidos, 1964 - 167 min
legendado eletronicamente em português | M/6
Os sistemas sonoros Dolby e a generalização em grande escala dos sistemas estereofónicos de alta-fidelidade na exibição cinematográfica – 2ª parte
O último grande musical de Hollywood traz a assinatura de George Cukor. MY FAIR LADY é a adaptação do espetáculo que foi um dos maiores sucessos da Broadway e foi o maior êxito comercial da carreira de Cukor. O ponto de partida é a peça de Bernard Shaw, Pigmalião. Entre os vários Óscares conquistados, os de melhor filme, melhor realização, melhor ator para Rex Harrison. O filme ilustra a etapa mais avançada dos sistemas magnéticos de alta-fidelidade, que hoje só é restituível através do som Dolby.
13/04/2018, 18h00 | Sala M. Félix Ribeiro
Histórias do Cinema: Jean-Pierre Verscheure – Uma História do Som no Cinema
Sessão - Conferência por Jean-Pierre Verscheure com exibição de excertos de filmes
Surgimento da tecnologia digital na indústria de cinema. A fase inicial da sua utilização na gravação do som nas cópias de distribuição – 1ª parte
O nascimento dos sistemas digitais para a gravação do som nas cópias de distribuição.
13/04/2018, 21h00 | Sala M. Félix Ribeiro
Histórias do Cinema: Jean-Pierre Verscheure – Uma História do Som no Cinema
Saving Private Ryan
O Resgate do Soldado Ryan
de Steven Spielberg
com Tom Hanks, Tom Sizemore, Edward Burns, Barry Pepper, Adam Goldberg, Vin Diesel
Estados Unidos, 1998 - 170 min
legendado eletronicamente em português | M/12
Surgimento da tecnologia digital na indústria de cinema. A fase inicial da sua utilização na gravação do som nas cópias de distribuição – 2ª parte
Spielberg filma a Segunda Guerra Mundial centrando-se no episódio da invasão da Normandia. Os 30 primeiros minutos de filme, duração da sequência do desembarque dos fuzileiros navais das forças aliadas a 6 de junho de 1944 na praia de Omaha, tornaram-se de antologia na obra do realizador. O Soldado Ryan a que o título alude é o homem a quem oito outros se dedicam a salvar depois de este ter perdido todos os irmãos em combate. SAVING PRIVATE RYAN foi um dos grandes sucessos de Spielberg dos anos noventa. “Um filme que ilustra muito bem o potencial do som digital no cinema anterior à fase do ‘tudo digital’, com uma banda sonora espantosa e inteligentemente utilizada” (J.-P. Verscheure)