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Em Largura: O Cinemascope
Combatendo a perda de espectadores para a televisão que se vinha agudizando desde o final dos anos quarenta, a Fox estreou em 1953 um formato de imagem “bigger than life”: o CinemaScope, que praticamente duplicava o “aspect ratio” (2,66:1 contra o 1,37:1 que era então o formato “standard”) e fazia do ecrã do cinema um retângulo irreproduzível no formato quadrado dos televisores domésticos. O filme inaugural foi THE ROBE, de Henry Koster, mas muitos outros se seguiram, praticamente instituindo o formato da imagem anamórfica como um novo “standard”. Embora a Fox tenha licenciado o processo do CinemaScope para uso de outros grandes estúdios, alguns deles desenvolveram formatos rivais, como a Paramount com o VistaVision; e a Panavision, que inicialmente fabricava lentes e projetores para o CinemaScope, em breve desenvolveu um outro processo de imagem anamórfica e ecrã largo (o Panavision, justamente). Também os europeus inventaram os seus processos anamórficos, como, em França, o Franscope, formato em que foi rodado, por exemplo, o LE MÉPRIS de Godard. Apesar disso, a palavra “cinemascope” prevaleceu como sinónimo do ecrã largo, e é comum chamar-se “cinemascope” ao que corresponde, na verdade, a processos diferentes (algo em que os próprios estúdios incorreram: a MGM, por exemplo, continuou a usar a designação CinemaScope até muito tempo depois de ter passado a utilizar o Panavision).
No mês em que Jean-Paul Verscheure vem à Cinemateca, no âmbito das “Histórias do Cinema”, para animar um conjunto de palestras e sessões sob o tema das mutações ao nível dos formatos da imagem cinematográfico, propomos um programa dedicado ao CinemaScope tomado no seu sentido estrito: dez filmes, americanos e europeus, rodados realmente em CinemaScope, cobrindo, grosso modo, o período em que este processo específico foi regularmente utilizado, e que vai de 1953 ao final dos anos sessenta.
28/02/2018, 19h00 | Sala M. Félix Ribeiro
Ciclo
Em Largura: O Cinemascope
Compartiment Tueurs
A Sexta Testemunha
de
Costa-Gavras
França, 1965 - 95 min
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28/02/2018, 19h00 | Sala M. Félix Ribeiro
Em Largura: O Cinemascope
Compartiment Tueurs
A Sexta Testemunha
de
Costa-Gavras
com
Yves Montand, Jacques Perrin, Jean-Louis Trintignant, Simone Signoret, Michel Piccoli
França, 1965 - 95 min
legendado eletronicamente em português | M/12
A estreia na realização de Costa Gavras, e um sucesso considerável que abriu caminho aos filmes de forte ressonância política que o consagrariam no final da década (Z, L’AVEU, ÉTAT DE SIÈGE). COMPARTIMENT TUEURS é um exercício de suspense, eventualmente reminiscente do célebre
Crime no Expresso do Oriente
de Agatha Christie: numa viagem de comboio entre Paris e Marselha é descoberto o cadáver de uma mulher, e na sequência da investigação conduzida pelo inspetor Yves Montand vários outros passageiros vão também aparecer mortos. Destaque para o notável elenco, reunindo a fina flor dos atores franceses da época.