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PROGRAMA
marco 25
Ciclos
Cinemateca Júnior – Sábados em Família
Antonio Pietrangeli, Esse Desconhecido
Portugal 1974 - Um sítio que não existe, um tempo que verdadeiramente existiu
Teremos Sempre Michael Curtiz (Parte III)
O Cinema e Conrad, Conrad e o Cinema (II)
Histórias do Cinema: Vittorio De Seta / Federico Rossin
In Memoriam Maria José Branco (1951-2025)
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CICLO
Absolutamente Bowie
Não vamos lembrar a biografia, o culto, as canções, as muitas fases, na música – onde o génio invulgarmente se aliou à popularidade – como na persona que lhe foi estando “colada”, as muitas vidas ou as muitas máscaras, a efervescência, a singularidade extraída da teatralização ou das variações ou da reinvenção permanente; o modo como se tornou parte do mundo e do imaginário pop e dele extravasou, de que foi demonstração o “choque planetário” que o seu desaparecimento em janeiro deste ano provocou (altura em que correram rios de tinta, ou uma catadupa de caracteres em seu lugar). É que não é mesmo preciso, no caso de David Bowie, o “dispensa apresentações” peca por defeito.
Digamos então que evocar David Bowie no cinema, David Bowie para quem o cinema foi, além de um dos “terrenos”, uma referência importante (e “toda a gente” cita em particular a de 2001 e A LARANJA MECÂNICA de Kubrick como inspiração de
Space Oddity
e
The Rise and Fall of Ziggy Stardust and the Spiders from Mars
), é programar filmes em que foi ator, filmes que viveram da sua presença, filmes em que as suas canções ocuparam um lugar importante. Tomada no seu conjunto, a filmografia de Bowie é assinalável, de inúmeras participações em bandas sonoras e com um significativo lote de filmes em papeis protagonistas ou pequenas participações que, senão primam pelo mesmo diapasão da sua obra musical, incluem uma série de títulos de culto, na maioria dos casos indissociáveis da aura conferida pela sua presença. As notas que se seguem propõem-se explicar as escolhas feitas, limitadas pela acessibilidade de cópias de projeção de títulos como THE IMAGE (Michael Armstrong, 1967), o filme da primeira aparição de Bowie no cinema, em terror, formato curto, recentemente libertado “em linha” no
Wall Street Journal
por cortesia do David Bowie Archive; ou LOVE YOU TILL TUESDAY (Malcolm J. Thomson, 1984), concebido como filme promocional em 1969 pelo então agente de Bowie. Na Cinemateca, onde Bowie teve um primeiro pequeno Ciclo em 2003 (“Cantores/Atores”), julho é um mês Bowie, no interior escuro da sala M. Félix Ribeiro, e ao ar livre na Esplanada, em cinco projeções à sexta-feira.
29/07/2016, 19h00 | Sala M. Félix Ribeiro
Ciclo
Absolutamente Bowie
Best of Bowie
de
vários realizadores
Estados Unidos, 2002 - 204 min
30/07/2016, 21h30 | Sala M. Félix Ribeiro
Ciclo
Absolutamente Bowie
Inglorious Basterds
Sacanas sem Lei
de
Quentin Tarantino
Estados Unidos, Alemanha, 2009 - 154 min
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29/07/2016, 19h00 | Sala M. Félix Ribeiro
Absolutamente Bowie
Best of Bowie
de
vários realizadores
Estados Unidos, 2002 - 204 min
sem legendas | M/12
sessão com intervalo de 15 minutos
Como o título indica, trata-se de uma compilação panorâmica da música e das interpretações de Bowie, integrando imagens registadas entre 1967 e 2002 e canções que integraram os seus álbuns entre
David Bowie
(1969) e
Heathen
(2002). Propõe-se neste programa como o momento para
ouvir
David Bowie. Primeira exibição na Cinemateca.
30/07/2016, 21h30 | Sala M. Félix Ribeiro
Absolutamente Bowie
Inglorious Basterds
Sacanas sem Lei
de
Quentin Tarantino
com
Brad Pitt, Melanie Laurent, Christoph Waltz, Eli Roth
Estados Unidos, Alemanha, 2009 - 154 min
legendado em português | M/16
Numa sala de cinema, durante a grande estreia de um filme de propaganda nazi em que o próprio Hitler deveria marcar presença, vários grupos opositores ao regime cruzam-se com um objetivo comum: a destruição do Terceiro Reich. Este é o centro do inventivo INGLOURIOUS BASTERDS, em que Tarantino convoca e trabalha estereótipos das representações da Segunda Guerra Mundial. De Bowie, num momento crucial do filme, há
Cat People (Putting Out Fire)
, e Tarantino explicou a sua escolha: “Sempre adorei essa canção e sempre me senti desapontado pela maneira como Paul Schrader a usou em CAT PEOPLE, precisamente porque não a usou – atirou-a para os créditos finais. Lembro-me de na altura ter pensado, ‘Se tivesse uma canção daquelas, construía uma cena de vinte minutos à volta dela.’ Foi o que fiz.”