ANTIGONE ou DIE ANTIGONE DES SOPHOKLES NACH DER HÖLDERLINSCHEN ÜBERTRAGUNG FÜR DIE BÜHNE BEARBEITET VON BRECHT 1948
Um diálogo, ou uma continuidade, que vai do fundamental texto de Sófocles a Hölderlin, de Hölderlin a Brecht, e de Brecht a Straub-Huillet. “Um filme sensual, além de ser simultaneamente um filme político. É aí que reside a sua graça, como se, com a personagem de Antígona, o cinema dos Straub tivesse encontrado a sua imagem secreta, a sua única heroína” (Laurence Giavarini, Cahiers du Cinéma).