Depois de SEVILLANAS em 1991, FLAMENCO estabelece-se, na filmografia de Carlos Saura, como o primeiro documentário de longa-duração que dedicou, não só a esta expressão artística (veio a realizar, já perto da fase final da sua vida, FLAMENCO, FLAMENCO e FLAMENCO HOY), como à cultura musical e performativa do seu país natal. O filme constrói-se como um espetáculo para a câmara deste realizador, onde colaboraram mais de 300 músicos e dançarinos, que entram e saem de cena ao ritmo das canções que compõem o seu tecido narrativo. Entre os
performers, destaca-se a presença de um dos nomes sonantes do flamenco contemporâneo, o bailarino e coreógrafo Joaquin Cortés. Primeira apresentação na Cinemateca.
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