25/02/2017, 21h30 | Sala M. Félix Ribeiro
Pode falar-se de MAX MON AMOUR como uma comédia surrealista, bastando para isso atentar-se à síntese da história: um diplomata britânico descobre que a mulher tem um caso extraconjugal com um chimpanzé, decidindo então convidar o primata a viver na casa de ambos. Foi a penúltima longa-metragem de Oshima, realizada 13 anos antes de TABU. Um filme que deu brado, depois de reunir, em França, o realizador japonês, Jean-Claude Carrière (que com ele assina o argumento), um internacional elenco de atores e Raoul Coutard.