14/12/2015, 15h30 | Sala M. Félix Ribeiro
Um dos filmes-culto do cinema americano dos anos noventa, dirigido pelo sempre discreto Harold Ramis, que foi um dos nomes mais sólidos e mais interessantes de uma “segunda linha” de Hollywood nas últimas décadas. É a história de um homem, Bill Murray, que entra num “buraco temporal” e se vê condenado a viver, eternamente, o mesmo dia: faça o que fizer (até matar-se), volta a sempre a acordar às seis da manhã daquele dia 2 de fevereiro. Divertido e melancólico, qualidades que também são idealmente corporizadas por Murray, num dos seus melhores papéis. Primeira exibição na Cinemateca, a apresentar em cópia digital.