11/09/2015, 15h30 | Sala M. Félix Ribeiro
Christopher Lee – O Príncipe das Trevas
The Man Who Could Cheat Death
O Homem que Enganou a Morte
de Terence Fisher
com Anton Diffring, Hazel Court, Christopher Lee
Reino Unido, 1959 - 83 min
legendado eletronicamente em português | M/12
Baseado na peça The Man in Half Moon Street de Barré Lyndon.“Terence Fisher desenvolve um tema que percorre grande parte dos seus filmes, e que tem a ver com o fascínio do Mal, dando a este não a imagem hedionda ‘habitual’ mas a da sedução, a de uma beleza decadente que deixa entrever a decomposição e a podridão, o horror, sob a aparência fascinante. […] Mas este singular THE MAN WHO COULD CHEAT DEATH, que pela sua concentração e unidade de ação, é, sem dúvida, uma das obras maiores de Fisher destaca-se ainda pela série de mitologias que congrega, a começar pela da juventude eterna” (Manuel Cintra Ferreira).
12/09/2015, 21h30 | Sala M. Félix Ribeiro
Christopher Lee – O Príncipe das Trevas
Gremlins Two: The New Batch
Gremlins 2 - A Nova Geração
de Joe Dante
com Zach Galligan, Phoebe Cates, John Glover, Robert Prosky, Christopher Lee
Estados Unidos, 1990 - 106 min
clegendado eletronicamente em português | M/12
Veio na sequência do GREMLINS de 1984 (também realizado por Joe Dante) e é, como o primeiro, um filme de “dois géneros”, terror e comédia. O argumento é de Charles S. Haas e o desenho das criaturas de Rick Baker. A história continua as aventuras de Gizmo, a criatura que se replica em inúmeros pequenos monstros uma vez molhado, e aqui protagoniza uma história nova-iorquina. Christopher Lee surge no papel do Dr. Catheter. Primeira exibição na Cinemateca.
14/09/2015, 15h30 | Sala M. Félix Ribeiro
Christopher Lee – O Príncipe das Trevas
El Conde Dracula
Drácula, o Príncipe das Trevas
de Jess Franco
com Christopher Lee, Herbert Lom, Klaus Kinski, Maria Rohm
Espanha, Itália, Alemanha, 1969 - 97 min
legendado eletronicamente em português | M/12
Baseado no romance de Bram Stoker (Dracula), a versão de Jess Franco (produzido por Harry Alan Towers) tem Christopher Lee no papel do Conde Drácula. Apresentando-se como a mais fiel adaptação cinematográfica do romance, “um dos primeiros – e ainda hoje o melhor – contos do macabro”, é tida como a primeira em que o vampiro é um homem velho no início da história, rejuvenescendo quando se alimenta de sangue novo. Primeira exibição na Cinemateca.
14/09/2015, 19h00 | Sala M. Félix Ribeiro
Christopher Lee – O Príncipe das Trevas
Dracula
Horror de Drácula
de Terence Fisher
com Christopher Lee, Peter Cushing, Melissa Stribling
Reino Unido, 1959 - 85 min
legendado eletronicamente em português | M/12
Em meados dos anos cinquenta, a produtora britânica Hammer começou a explorar, com enorme êxito, o filão do filme de horror, ressuscitando monstros que tinham surgido no cinema anos trinta, como Frankenstein e Drácula. Terence Fisher foi um dos realizadores mais ativos da companhia. HORROR OF DRACULA (título da distribuição americana), esta primeira aventura inglesa do célebre vampiro, é uma obra-prima de género. Também é o primeiro filme em que o Conde Drácula foi encarnado por Christopher Lee, com tanto êxito que participou em mais de dez aventuras do vampiro. Basta vê-lo neste filme para perceber porquê: sólido como uma estátua, mas capaz de bruscos saltos de felino, tem uma presença absolutamente extraordinária.
14/09/2015, 21h30 | Sala M. Félix Ribeiro
Christopher Lee – O Príncipe das Trevas
Dracula Prince of Darkness
Drácula, Príncipe das Trevas
de Terence Fisher
com Christopher Lee, Barbara Shelley, Andrew Keir
Reino Unido, 1966 - 92 min
legendado eletronicamente em português | M/12
Segunda incursão de Fisher nas aventuras do famoso conde, oito anos depois de o ter "ressuscitado" em DRACULA. É, para muitos, o melhor de toda a série da Hammer dedicada à personagem criada por Bram Stoker, com Christopher Lee, de novo no papel que marcou a sua carreira, "ressuscitado" graças ao sangue de um viajante que, por acaso, se abrigou no castelo do conde e que um seu servidor vai verter sobre as cinzas do amo. Lee não pronuncia uma só palavra em todo o filme, que domina pelo impacto da sua presença física.