Da filmografia de Rey, mostram-se “Autrement, la Molussie” (a 2 e a 21), “Schuss!” (a 3 e a 20) e “Les Soviets Plus l’Électricité” (a 5 e a 14), realizados entre 2001 e 2012. Nos dois “Encontros” previstos (a 11 e a 19) o centro do debate são os laboratórios de cinema analógicos, a partir da experiência do colectivo L’Abominable, laboratório de que Rey é um dos fundadores, e a projeção cinematográfica. Nicolas Rey vai estar em Lisboa a partir de dia 9, para acompanhar pessoalmente todas as sessões do Ciclo.
Das obras escolhidas por Nicolas Rey para “o diálogo” que o programa propõe, constam filmes de Martine Rousset, Maria Kourkouta, Mahine Rouhi, Olivier Fouchard, Nathalie Nambot, Maki Berchache, Aleksandr Balagura, do coletivo Cinema Action, e de Jean-Marie Straub e Danièle Huillet, Chantal Akerman, Chris Marker, Alexander Sokurov, António Reis e Margarida Cordeiro, Marguerite Duras, James Benning. Cronologicamente, o programa “recua” aos anos setenta, com obras de Straub e Huillet (“Lições de História”), Reis e Cordeiro (“Trás-os-Montes”) e Duras (“Le Camion”), apresentando sobretudo obras realizadas a partir dos anos noventa.