Entre os títulos recentes programados em primeiras apresentações na Cinemateca, contam-se "Film Socialisme" de Godard, "Le Havre" de Kaurismaki, "La Fille de Nulle Part" de Brisseau, "Holy Motors" de Carax, "Offside" de Jafar Panahi, "36 Vues du Pic Saint-Loup" de Jacques Rivette, "Tetro" de Francis Ford Coppola, "Public Enemies" de Michael Mann ou "L'Armée du Crime" de Guédiguian. De Godard, Carax e Guédiguian apresentam-se ainda "À Bout de Souffle", "Pola X" e "Marie-Jo et ses 2 Amours", estes dois últimos também em primeiras exibições.
Entre os filmes a (re)descobrir ao longo do mês contam-se "Um Liebe und Throne" de Franz Osten, um título relativamente obscuro da cinematografia alemã do início dos anos vinte; "La Edad del Amor" de Julio Saraceni, produção argentina dos anos cinquenta em registo de comédia romântica musical; "Ash Wednesday" de Larry Peerce, com Henry Fonda e Elizabeth Taylor (1973); "L'Amour Violé" de Yannick Bellon (1977) ou "Sesso e Volontieri" de Dino Risi (1983).
Em português, fevereiro é mês de voltar a "Vai e Vem" de João César Monteiro e a "O Princípio da Incerteza" de Manoel de Oliveira, programados a 3 e a 7. "Baleias e Baleeiros" de Luís Bicudo e "In Medias Res" de Luciana Fina, a partir de textos do arquiteto Manuel Taínha, são projetados no contexto da rubrica regular "ante-estreias", respetivamente a 13 e 28 de fevereiro.