A obra cinematográfica de
Jorge Silva Melo vai ser apresentada em março próximo numa retrospetiva da Cinemateca, acompanhada por uma carta-branca ao realizador. Intitulada “
Jorge Silva Melo – Viver Amanhã como Hoje”, a retrospetiva tem início no dia
10 de março, às 21h30, com
Ainda Não Acabámos, Como se Fosse uma Carta, o retrato de Jorge Silva Melo por si próprio em 2016. As vinte escolhas da carta-branca começam a ser apresentadas no dia 4, com a projeção de
Rio Bravo, de Howard Hawks, e incluem
Vanitas, de Paulo Rocha, que Jorge Silva Melo apresentará no dia 13. A retrospetiva contará com apresentações e debates e dará origem a um catálogo, a publicar mais tarde.
Jorge Silva Melo vai apresentar as sessões dos seus filmes
Ainda Não Acabámos, Como se Fosse uma Carta,
Passagem ou a Meio Caminho e
Agosto, e participará numa conversa com Sofia Areal à volta da série dos seus filmes documentais sobre artistas na sessão de
Sofia Areal: Um Gabinete Anti-dor. Estão ainda confirmadas as presenças de Miguel Lobo Antunes, Lia Gama, Manuel Wiborg e José Guimarães respetivamente nas sessões de
Ninguém Duas Vezes,
António, Um Rapaz de Lisboa e
A África de José Guimarães. O programa completo é divulgado em breve.
JORGE SILVA MELO – VIVER AMANHÃ COMO HOJE
10-31 de Março de 2020
Títulos da retrospetiva
- E Não Se Pode Exterminá-lo?, Jorge Silva Melo, Solveig Nordlund / Grupo Zero, 1979
- Passagem ou a Meio Caminho, Jorge Silva Melo, 1980
- Ninguém Duas Vezes, Jorge Silva Melo, 1983
- Agosto, Jorge Silva Melo, 1988
- Coitado do Jorge, Jorge Silva Melo, 1993
- Palolo: Ver o Pensamento a Correr, Jorge Silva Melo, 1995
- Joaquim Bravo, Évora, 1935, Etc. Etc. Felicidades, Jorge Silva Melo, 1999
- António, Um Rapaz de Lisboa, Jorge Silva Melo, 2000
- Conversas com Glicínia, Jorge Silva Melo, 2004
- A Felicidade, Jorge Silva Melo, 2007
- A Gravura: Esta Mútua Aprendizagem, Jorge Silva Melo, 2007
- Nikias Skapinakis: O Teatro dos Outros, Jorge Silva Melo, 2007
- Álvaro Lapa: a Literatura, Jorge Silva Melo, 2008
- Bartolomeu Cid dos Santos: Por Terras Devastadas, Jorge Silva Melo, 2009
- António Sena: A Mão Esquiva, Jorge Silva Melo, 2009
- Ângelo de Sousa: Tudo o que sou capaz, Jorge Silva Melo, 2010
- Ana Vieira: E O Que Não É Visto, Jorge Silva Melo, 2011
- A África de José Guimarães, Jorge Silva Melo, Miguel Aguiar, 2012
- Ainda Não Acabámos, como se Fosse uma Carta, Jorge Silva Melo, 2016
- Sofia Areal: Um Gabinete Anti-dor, Jorge Silva Melo, 2016
- Jogadores de Pau Miró, Jorge Silva Melo, 2017
- O Tempo de Lluïsa Cunillé Jorge Silva Melo, 2018
- Fernando Lemos – Como, Não É Retrato?, Jorge Silva Melo, 2018