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Assunto: Programação
Data: 09/12/2020
Alteração à programação
Alteração à programação
Problemas com a cópia em 35mm que recebemos de LA ROMANA (Luigi Zampa) impedem as duas exibições previstas deste filme no âmbito da rubrica O Que Quero Ver em dezembro. Em seu lugar, serão exibidos dois filmes cujas sessões tinham sido canceladas devido às restrições decorrentes da pandemia.

Assim, no lugar da primeira passagem prevista de LA ROMANA vamos poder exibir na sexta-feira, dia 11,
às 15h, ALENKA (Boris Barnet)
, programado no âmbito do Ciclo Só o Cinema, e na quarta-feira, dia 30,
às 17h00, será exibido GOODFELLAS (Martin Scorsese)
, incluído na terceira parte do Ciclo Revisitar os Grandes Géneros - a Comédia (parte III): o Riso.
Sexta-feira [11] 15:00 | Sala M. Félix Ribeiro

ALENKA 
de Boris Barnet 
com Natacha Ovodova, Irina Zaroubina, Vassili Chukchin 
URSS, 1961-62 – 75 min / legendado eletronicamente em português | M/12

ALENKA, nome da criança que é protagonista, foi o penúltimo filme de Boris Barnet. Realizado a cores e em formato panorâmico, trata-se de uma espécie de road movie soviético, ambientado no momento da grande emigração de russos rumo ao Cazaquistão, em meados dos anos cinquenta. Contrariando os clichés sobre o cinema soviético, ALENKA é um filme tónico e ligeiro, uma obra magnífica de um grande realizador, um dos mais brilhantes e secretos cineastas da época soviética.
 
Quarta-feira [30] 17:00 | Sala M. Félix Ribeiro

GOODFELLAS
Tudo Bons Rapazes
de Martin Scorsese
com Robert De Niro, Ray Liotta, Joe Pesci, Lorraine Bracco, Paul Sorvino
Estados Unidos, 1990 - 146 min / legendado eletronicamente em português | M16

Um dos mais conhecidos e importantes filmes de Martin Scorsese, de novo abordando um tema frequente na sua obra, o mundo marginal ou, mais precisamente, as organizações mafiosas num bairro de Brooklyn, numa adaptação do livro de Nicholas Pileggi e das memórias de um “arrependido”, Henry Hill. É um dos mais perfeitos carrocéis de Scorsese, que como noutras ocasiões (por exemplo, TAXI DRIVER), sinaliza a dissociação, a impossibilidade de acompanhar as personagens no plano moral, através do riso delas – sempre, ou quase sempre, obsceno, alarve. O filme não é apresentado na Cinemateca desde 2010.