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Assunto: Gestos & Fragmentos
Data: 05/05/2020
Sala de Projeção: José Loureiro, "Manga Cava"
O pintor José Loureiro expôs na Cinemateca em 2007, no contexto de uma iniciativa de programação, uma retrospetiva da obra de Carl Th. Dreyer acompanhada pela edição de um livro com textos e poemas de João Miguel Fernandes Jorge, e o mesmo título, A Palavra. O espaço da Cinemateca é habitado por um quadro seu, O Meu Ofício.
José Loureiro, Manga Cava
 
Manga Cava
Música: Points and Views: Tile 5 e Tile 6 de Peter Ablinger, 2014 
Edição e montagem: Pedro Diniz Reis
 
“Manga Cava”, a exposição de José Loureiro que ficou invisível.
 
 
 A manga cava areja o peito — sobretudo se a meia elipse ultrapassar em três dedos o esterno — e as axilas. Mas o lado prático da manga cava não deve obliterar a beleza do desenho do corte do tecido, normalmente em algodão branco de estrias finas. [...]
Ao pé do esplendor da manga cava, a fatiota domingueira mais vistosa empalidece e debanda.
 
José Loureiro
excerto do texto para a exposição "Manga Cava" (Galeria Fernando Santos, Porto, 14.03 – 02.05.2020)