O pintor José Loureiro expôs na Cinemateca em 2007, no contexto de uma iniciativa de programação, uma retrospetiva da obra de Carl Th. Dreyer acompanhada pela edição de um livro com textos e poemas de João Miguel Fernandes Jorge, e o mesmo título, A Palavra. O espaço da Cinemateca é habitado por um quadro seu, O Meu Ofício.
José Loureiro, Fleuma
Fleuma
pintura (Óleo sobre tela, 210 x 150 cm)
Música: Points and Views: Tile 12 de Peter Ablinger, 2014
Edição e montagem: Pedro Diniz Reis
Uma pintura de “Manga Cava”, a exposição de José Loureiro que ficou invisível.