legendado em português | M/6

Também programado em "50 Anos de Abril: Que Farei Eu com Esta Espada?"

Josh tem 13 anos e muita pressa de crescer. Num parque de diversões, encontra um “feiticeiro mecânico” que confere desejos, e pede para ser grande. No dia seguinte acorda num corpo de adulto, mas de resto igualzinho a si próprio. Agora só lhe falta aprender, com a ajuda do seu melhor amigo, Billy, como se comportar e sobreviver no invejável, mas desconhecido mundo dos adultos…

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mudo, intertítulos em inglês legendados eletronicamente em português | M/12

Revolução

Com acompanhamento ao piano por Filipe Raposo

Ambiciosa produção histórica com a Revolução Francesa em pano de fundo, e as irmãs Gish como protagonistas da história individual e intimista que com aquela se cruza. O Palácio Real, Notre Dame, Versalhes e a Bastilha são recriados nos estúdios de D. W. Griffith em Mamaroneck. Um filme singular em que se encontram todos os temas de Griffith e o ritmo que foi só dele.

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Liberdade

Um par de LA GRANDE ILLUSION (1937), a face negra da sensualidade luminosa de LE DÉJEUNER SUR L’HERBE (1959). LE CAPORAL ÉPINGLÉ é o “filme austríaco” de Jean Renoir, o último que filmou para cinema, em Paris e Viena, a partir de um romance de Jacques Perret (1947, sugerido por Charles Spaak, argumentista de LA GRANDE ILLUSION), a preto e branco, como um filme da desilusão. Uma “comédia de costumes” ambientada num campo de prisioneiros alemão na Segunda Guerra, do qual o protagonista ensaia repetidamente uma fuga por cuja tentativa é repetidamente castigado. “Aqui, Renoir afasta-se da dialética da classe e da nacionalidade para se interrogar sobre o próprio conceito de liberdade.” (Jean François Rauger) “Aí está ela, sem ilusões, a vida no que tem de fecundo e na linguagem do amor que não precisa de intérpretes.” (Manuel Cintra Ferreira) Foi o filme em que Paulo Rocha foi estagiário de Jean Renoir. A apresentar em cópia digital.

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Devido à alteração de sala da sessão de VIOLENT SATURDAY (Richard Fleischer) do passado dia 9 ter impedido a melhor fruição do formato CinemaScope, a Cinemateca agendou uma nova passagem deste filme na Sala M. Félix Ribeiro para o dia 23 de março, sábado, às 21h45. Assim, a exibição do filme L'HYPOTHÈSE DU TABLEAU VOLÉ (Raúl Ruiz) prevista para este dia, às 21h30, terá afinal lugar na Sala Luís de Pina.

Um colecionador possui uma série de quadros atribuídos a Frédéric Torre, pintor do século XIX. O desaparecimento de uma das telas dará azo às mais diversas especulações. Há então que encontrar este quadro invisível e resolver o enigma que poderia dar um sentido ao conjunto da coleção, pesquisa que recorre a um invulgar dispositivo. Argumento de Klossowski e de Ruiz, a partir de Le Baphomet, da autoria do primeiro.

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Comunidade

Um notável e algo subestimado noir em Technicolor CinemaScope de Fleischer com um elenco de primeira linha, a partir de um argumento de Sydney Boehm (argumentista de THE BIG HEAT de Lang ou THE TALL MEN e THE REVOLT OF MAMIE STOVER de Walsh): uma pequena comunidade do Arizona, dominada por uma mina de cobre, é abalada pela preparação de um assalto ao banco. A ação decorre em trinta e seis horas, expondo a corrupção da cidade, os três bandidos recém-chegados, os dramas paralelos de alguns habitantes, entre os quais o dono da mina, um banqueiro-voyeur frustrado, um casal em crise, um ex-combatente de guerra julgado cobarde pelo filho, uma bibliotecária envelhecida que procura um empréstimo. A coreografia dos planos, a orquestração das múltiplas personagens, a progressão do conflito rumo ao “sábado violento”, fazem do filme “uma obra-prima que reflete as tensões sob a conformidade dos anos Eisenhower” (Philip French). Numa crítica de época, Jacques Rivette notou o essencial, a mise-en-scène de Fleischer.

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