09/12/2022, 22h00 | Sala M. Félix Ribeiro
O Cinema Clássico de Dorothy Arzner
Sarah and Son
de Dorothy Arzner
com Ruth Chatterton, Fredric March, Fuller Mellish Jr., Gilbert Emery
Estados Unidos, 1930 - 76 min
legendado eletronicamente em português | M/12
Devido à duração do filme da sessão anterior, a sessão do filme SARAH AND SON de Dorothy Arzner terá início às 22h00 e não às 21h30 como anunciado. Pelo facto, apresentamos as nossas desculpas.
Ruth Chatterton é Sarah, jovem mulher empenhada em reconquistar a guarda do filho vendido a um casal de milionários pelo escroque com quem se casou e que morre depois de lhe confessar o que fizera. Fredric March desempenha o papel do advogado que a apoia juridicamente nesse combate travado anos depois do sucedido numa altura em que Sarah é internacionalmente conhecida como cantora de ópera e tem meios e estatuto para levar avante a sua luta. Iniciando a filmografia Arzner da década de 1930, SARAH AND SON foi aclamado, na época, como um óptimo
weepie (vulgo dramalhão) e a interpretação de Ruth Chatterton (nomeada para um Oscar) celebrada, também, pelo feito com a pronúncia de imigrante alemã: “I veel vait!”
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10/12/2022, 21h30 | Sala M. Félix Ribeiro
O Cinema Clássico de Dorothy Arzner
The Wild Party
Louca Orgia
de Dorothy Arzner
com Clara Bow, Fredric March, Marceline Day, Shirley O’Hara
Estados Unidos, 1929 - 77 min
legendado eletronicamente em português | M/12
Conhecido como o primeiro
talkie de Clara Bow, o primeiro filme falado de Dorothy Arzner teve uma versão muda para distribuição em salas ainda não equipadas para “o sonoro”, embora a voz de Bow, e o seu sotaque de Brooklyn, tenham dado que falar. Para a história ficou o registo do nervosismo da atriz com as exigências inerentes à captação de som na rodagem e a solução encontrada pela realizadora que engendrou um microfone “com perche” (uma cana de pesca) que permitisse a movimentação de Bow nos cenários. Ambientada num colégio de raparigas, a história segue as personagens de Stella, a aluna mais popular (Bow), e do jovem atraente professor de antropologia (Fredric March, num dos quatro filmes em que foi dirigido por Arzner nos primeiros anos da sua carreira). “O uso expressivo da liberdade que a invenção de Arzner [o
boom microphone] permitiu à sua realização é aquilo que confere ao filme mais do que uma importância meramente histórica e tecnológica” (Luke Aspell,
Senses of Cinema, 2017).
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12/12/2022, 15h30 | Sala M. Félix Ribeiro
O Cinema Clássico de Dorothy Arzner
Anybody’s Woman
de Dorothy Arzner
com Ruth Chatterton, Clive Brook, Paul Lukas, Huntley Gordon
Estados Unidos, 1930 - 80 min
legendado eletronicamente em português | M/12
É dos filmes menos citados de Dorothy Arzner, com argumento da dramaturga e escritora Zoë Akins (prémio Pulitzer em 1935) que, na sua vida de argumentista, foi uma colaboradora regular da realizadora a partir de SARAH AND SON. De novo contando com Ruth Chatterton no principal papel feminino, ANYBODY’S WOMAN segue a história de um advogado que, sofrendo de um desgosto de amor, se deixa embeber em álcool e casa impulsivamente com uma vizinha, artista de variedades, que em tempos defendera na barra do tribunal. Depois de ponderar a anulação do contrato o acidental casal decide dar uma oportunidade à ligação matrimonial. “Arzner tira grande partido da duplicidade do padrão aplicado a homens e mulheres, tal como a ricos e pobres” (Kenneth Turan,
Los Angeles Times, 2015).
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13/12/2022, 15h30 | Sala M. Félix Ribeiro
O Cinema Clássico de Dorothy Arzner
Sarah and Son
de Dorothy Arzner
com Ruth Chatterton, Fredric March, Fuller Mellish Jr., Gilbert Emery
Estados Unidos, 1930 - 75 min
legendado eletronicamente em português | M/12
AVISO: CANCELAMENTO DAS SESSÕES TERÇA-FEIRA, 13 DE DEZEMBRO 2022
Devido às condições meteorológicas adversas na cidade de Lisboa, que estão a dificultar drasticamente a mobilidade tanto da equipa de projeção como do próprio público, a Cinemateca decidiu cancelar as quatro sessões previstas para o dia de hoje (terça-feira, dia 13 de dezembro).
Tanto quanto é possível prever neste momento, todas as sessões assim canceladas, incluindo as que correspondem a repetições de filmes já exibidos, serão realizadas em data a anunciar oportunamente, ainda em dezembro ou durante o próximo mês de janeiro.
Pelo facto apresentamos as nossas desculpas e agradecemos compreensão.
Ruth Chatterton é Sarah, jovem mulher empenhada em reconquistar a guarda do filho vendido a um casal de milionários pelo escroque com quem se casou e que morre depois de lhe confessar o que fizera. Fredric March desempenha o papel do advogado que a apoia juridicamente nesse combate travado anos depois do sucedido numa altura em que Sarah é internacionalmente conhecida como cantora de ópera e tem meios e estatuto para levar avante a sua luta. Iniciando a filmografia Arzner da década de 1930, SARAH AND SON foi aclamado, na época, como um óptimo weepie (vulgo dramalhão) e a interpretação de Ruth Chatterton (nomeada para um Oscar) celebrada, também, pelo feito com a pronúncia de imigrante alemã: “I veel vait!”
14/12/2022, 15h30 | Sala M. Félix Ribeiro
O Cinema Clássico de Dorothy Arzner
Honor Among Lovers
Honra de Amantes
de Dorothy Arzner
com Claudette Colbert, Fredric March, Monroe Owsley, Charles Ruggles, Ginger Rogers
Estados Unidos, 1931 - 77 min
legendado eletronicamente em português | M/12
Numa história ambientada em Wall Street, a personagem de Claudette Colbert é secretária de um negociante por quem está ligada por uma paixão recíproca – a personagem interpretada por Fredric March (depois de WILD PARTY e SARAH AND SON) –, mas casa-se com um corretor da bolsa cometendo um erro que se abeira da fatalidade. Ginger Rogers, que debutara no cinema em 1929 e assinara um contrato com a Paramount no ano seguinte, tem um pequeno papel. “Arzner dá o seu melhor quando realiza filmes que jogam não apenas com as diferenças entre homens e mulheres, mas com diferenças de classe. HONOR AMONG LOVERS não é exceção” (Judith Mayne).
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