Encantado com FEMMES, FEMMES, Jean-Claude Biette aproximara-se de Paul Vecchiali. Quando este fundou a produtora Diagonale, LE THÉÂTRE DES MATIÈRES, a estreia em longas-metragens de Biette, foi um dos dois primeiros filmes produzidos pela novel casa de produção (ao lado de LA MACHINE, do próprio Vecchiali). LE THÉÂTRE DES MATIÈRES pertence à linha diagonal tanto quanto apresenta já os principais elementos do cinema de Biette, especialmente a relação com o teatro (e, sobretudo, com os atores e as atrizes), através da história de uma atriz (Sonia Saviange, uma das femmes, femmes) que se prepara para interpretar a personagem de Catarina de Médicis numa encenação de Maria Stuart de Schiller. À época, o filme de Biette foi comercialmente estreado em sessão dupla com TOUTE RÉVOLUTION EST UN COUP DE DÉS, de Straub e Huillet.
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