02/05/2024, 14h00 | Espaço 39 Degraus
Instalação SEMPRE
Instalação SEMPRE
SEMPRE
A palavra, o sonho e a poesia na rua

Uma instalação de Luciana Fina para os 50 anos do 25 de Abril

De 25 de Abril a 30 Junho

Segunda-feira a sábado das 14h até ao final da última sessão do dia

Entrada livre

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02/05/2024, 15h30 | Sala M. Félix Ribeiro
Ir ao Cinema em 1975
Three Days of the Condor
Os Três Dias do Condor
de Sydney Pollack
com Robert Redford, Faye Dunaway, Cliff Robertson, Max von Sydow, John Houseman
Estados Unidos, 1975 - 117 min
legendado eletronicamente em português | M/12
Robert Redford interpreta o papel de um funcionário da C.I.A., especialista na decifração de cifras, que um dia vê todo o grupo de que faz parte abatido por assassinos profissionais, e acaba por se ver alvo de uma perseguição implacável por parte da Agência. Um dos grandes filmes de suspense dos anos 70. A exibir em cópia digital.

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02/05/2024, 19h00 | Sala M. Félix Ribeiro
Ir ao Cinema em 1975
Shivers
Os Parasitas da Morte
de David Cronenberg
com Paul Hampton, Joe Silver, Lynn Lowry, Allan Kolman, Susan Petrie
Canadá, 1975 - 87 min
legendado em espanhol e eletronicamente em português | M/16
Passado o período inicial (as curtas-metragens e o par STEREO/CRIMES OF THE FUTURE) que serviu sobretudo para o convencer de que ser realizador era mesmo o que queria fazer, Cronenberg assinou em SHIVERS a sua primeira obra “profissional”, com apoio de um casa produtora (no caso a Cinepix, um pequeno estúdio canadiano especializado em cinema erótico). É um filme de zombies – “a sex zombie movie”, define-o Cronenberg com humor – em parte devedor do “seminal” NIGHT OF THE LIVING DEAD, que Romero realizara em finais de sessenta. Mas, com uma carga sexual muito mais forte (não necessariamente “erótica”) e um ambiente “clínico” e científico que era já a “marca de autor” de Cronenberg. Por outro lado, SHIVERS é uma apropriação consciente e metódica de um género, o horror movie, que o realizador canadiano trabalhou mais como uma “ferramenta” do que como um fim em si mesmo (embora nessa altura poucos o pudessem ainda perceber). A exibir em cópia digital.

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02/05/2024, 19h30 | Sala Luís de Pina
Ir ao Cinema em 1975
Zerkalo
O Espelho
de Andrei Tarkovski
com Margarita Terlhova, Ignat Danilcev, Larissa Tarkovskaia
URSS, 1975 - 102 min
legendado em português | M/12
A quarta longa-metragem de Tarkovski é um dos pontos culminantes de toda a sua obra. Trata-se de um filme sobre a memória e sobre a palavra, em que um homem prestes a morrer lembra-se da sua infância, que surge diante da sua memória, como um espelho. Tarkovski assim resumiu o filme: “Os destinos de duas gerações sobrepõem-se no encontro entre a realidade e as lembranças: o do meu pai, do qual se ouvem poemas, e o meu. As imagens de atualidades do tempo de guerra, as cartas de amor do meu pai para a minha mãe, são documentos que moldaram a história da minha vida”. Neste sentido, trata-se do filme mais pessoal e íntimo de Andrei Tarkovski. A exibir em cópia digital.

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02/05/2024, 21h30 | Sala M. Félix Ribeiro
Ante-Estreias
Outubro Acabou | |Jardim de Infância | Domy + Aliucha: Cenas Kets!
duração total da projeção: 84 min | M/12
Três Curtas-Metragens da Terretreme

Com a presença de Susana Nascimento Duarte
OUTUBRO ACABOU
de Karen Akerman, Miguel Seabra Lopes
com António Akerman Seabra
Portugal, 2015 – 24 min

JARDIM DE INFÂNCIA
de Susana Nascimento Duarte
Portugal, 2022 – 30 min

DOMY + ALIUCHA: CENAS KETS!
de Ico Costa
com Aliucha de Waldir, Domingos Marrengula
Portugal, 2022 – 30 min

Três curtas-metragens produzidas pela Terratreme que exploram o cinema e as suas potencialidades, a partir do universo, da experiência e do olhar da infância e da juventude. Em OUTUBRO ACABOU, seguimos um pequeno cineasta com um convicto propósito: realizar o seu próprio filme. Em DOMY + ALIUCHA: CENAS KETS!, uma pequena câmara de filmar passa pelas mãos de dois jovens amigos, que filmam várias cenas do seu quotidiano em Moçambique, “registando a adolescência, o trabalho, o brincar, o deambular, o cantar e dançar, o desejo”. Em JARDIM DE INFÂNCIA observamos atentamente os rostos de várias crianças numa escola, ouvimos os diálogos do quotidiano escolar, uma ação que é constantemente interrompida por um outro tempo, que segue um andamento diferente, o ritmo dos afetos e das emoções da infância.