SAVARZDELLI é apresentado pelo realizador como “uma comédia absurda sobre os políticos que amam o poder, um filme sobre o amor e o poder”. Depois de uma derrota eleitoral, um ministro perde tudo aquilo que lhe é mais caro: o seu gabinete, o seu carro, o poder que lhe trazia dinheiro e uma cadeira, “símbolo do poder que adquiriu há muito tempo um sentido metafórico”. Neste filme da fase final do seu percurso, concebido talvez como uma despedida, Eldar Chenguelaia mantém-se fiel à veia satírica e temperada que caracteriza boa parte do seu cinema.
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