É um filme da luz, como disse Garrel. LES HAUTES SOLITUDES corresponde, na sua obra, ao encontro com Jean Seberg. Rodado “
pelo preço de um 2 cavalos”, é mesmo, assumidamente, um retrato de Seberg, filmado ao improviso. Quando Garrel mostrou a montagem à atriz, ainda sem banda sonora, ela respondeu que “
ficava contente se o filme acabasse assim”. E assim, mudo, o filme ficou. A exibir em cópia digital.
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