30/10/2021, 10h30 | Salão Foz
Cinemateca Júnior – Sábados em Família
Técnicas de Cinema de Animação
Oficina
Conceção e orientação: Teresa Cortez

Duração: duas horas e meia

Dos 6 aos 10 anos | Preço € 4,00

Marcação prévia para cinemateca.junior@cinemateca.pt até 26 de outubro

O que é o cinema de animação? Será que posso fazer um filme em animação? Nestas oficinas vamos perceber que o cinema de animação pode ser feito de diversas formas. Para além do desenho, podemos utilizar areia, pintura, recortes, objetos e pessoas, entre outros materiais. No final, iremos animar diferentes personagens de uma história...
 
30/10/2021, 15h00 | Salão Foz
Cinemateca Júnior – Sábados em Família
Winnie the Pooh
Winnie the Pooh
de Stephen J. Anderson, Don Hall
Estados Unidos, 2011 - 63 min
dobrado em português | M/4
Igor, o burro, perde a cauda no Bosque dos Cem Acres. Pooh e os seus amigos tentam encontrar uma cauda substituta. Encontram um bilhete deixado por Christopher Robin, dizendo que voltaria em breve. A Coruja interpreta mal o bilhete e acredita que ele foi raptado por um monstro. E isso é o suficiente para que o grupo elabore um plano para salvar o amigo.
 
30/10/2021, 15h30 | Sala M. Félix Ribeiro
A Cinemateca com o Doclisboa: Ulrike Ottinger e Cecilia Mangini
Lori e le Belve | La Torta in Cielo
duração total da projeção: 110 min
legendados em inglês e eletronicamente em português | M/12
Cecilia Mangini
LORI E LE BELVE
de Cecilia Mangini
Itália, 1960-1962 - 8 min 

LA TORTA IN CIELO
de Lino del Fra
com Paolo Villagio, Didi Perego, Umberto D’Orsi
Itália, 1973 - 102 min

LORI E LE BELVE, que não constava do programa divulgado deste Ciclo, é um título esquecido da fase inicial do trabalho de Mangini, não sendo mencionado em nenhuma das filmografias atualmente acessíveis nem referido pelos maiores especialistas da sua obra. O filme narra uma pequena história onírica de uma criança fascinada por animais selvagens, e constitui uma redescoberta significativa, já que enriquece o modo como vemos essa fase pioneira da obra de Mangini e a matriz documental a que é normalmente associada. Em LA TORTA IN CIELO, um bolo gigante aparece no céu na periferia de Roma! Fatias caem no chão e um grupo de crianças prova-as primeiro, percebendo que se trata de chocolate. Autoridades e militares respondem agressivamente ao estranho OVNI e uma batalha começa entre eles e as crianças, que defendem o bolo. Mangini coescreve um filme que, combinando surrealismo com dissidência política, adapta uma popular obra de Gianni Rodari, célebre autor italiano de literatura infantil. Ambos os filmes são primeiras apresentações na Cinemateca. A exibir em cópias digitais.

consulte a FOLHA DA CINEMATECA de LORI E LE BELVE aqui

consulte a FOLHA DA CINEMATECA de LA TORTA IN CIELO aqui

 
30/10/2021, 19h00 | Sala M. Félix Ribeiro
A Cinemateca com o Doclisboa: Ulrike Ottinger e Cecilia Mangini
Antonio Gramsci: I Giorni del Carcere
de Lino del Fra
com Riccardo Cucciolla, Paolo Bonacelli, Pier Paolo Capponi
Itália, 1977 - 123 min
legendado em inglês e eletronicamente em português | M/12
Cecilia Mangini
Em 1928, o político e filósofo Antonio Gramsci é preso em Turim, vítima da perseguição pelo regime de Mussolini. Mangini colabora no argumento deste filme, que se foca nos anos de prisão de Gramsci, em que ele escreve mais de 3000 páginas que vão dar origem aos Cadernos do Cárcere, obra monumental que analisa a relação entre o Estado e a sociedade civil.

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30/10/2021, 21h30 | Sala M. Félix Ribeiro
A Cinemateca com o Doclisboa: Ulrike Ottinger e Cecilia Mangini
Paris Calligrammes
de Ulrike Ottinger
Alemanha, 2020 - 130 min
legendado em inglês e eletronicamente em português
Ulrike Ottinger
Numa torrente de imagens e sons de arquivo acompanhados de excertos das suas próprias obras e filmes, Ottinger ressuscita tempos passados em Saint-Germain-des-Prés e Quartier Latin com os seus cafés literários e clubes de jazz e revisita encontros com exilados judeus, a vida com a sua comunidade artística, a visão do mundo dos etnólogos e filósofos parisienses, as convulsões políticas da Guerra da Argélia e do Maio de 1968 e o legado da época colonial. “Segui as pisadas das minhas heroínas e dos meus heróis”, conta Ottinger. “Onde quer que os tenha encontrado, é aí que surgirão neste filme.” Primeira exibição na Cinemateca.

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