Um dos mais notáveis documentários iranianos
underground feitos nos últimos dez anos, é uma reflexão sobre a censura, a paranoia mediática, a discriminação de género e o que significa ser uma mulher cineasta no Irão, tendo sido feito coletivamente por sete mulheres. As realizadoras decidem estabelecer um diálogo com a sua sociedade, umas com as outras, e com elas próprias. Este último transforma cada um dos sete segmentos num diário pessoal e numa sala escura de confissões. Por isso, apesar de ser, efetivamente, um trabalho coletivo, e de cada realizadora ter sido assistida pelas outras seis durante as filmagens e na montagem do seu segmento, o resultado consegue manter a voz distinta de cada uma delas. Primeira apresentação na Cinemateca.
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