CICLO
A Cinemateca com o Indielisboa


A colaboração entre a Cinemateca e o festival IndieLisboa, em 2021 na sua 18ª edição, resulta na programação e organização de uma extensa retrospetiva dedicada a Sarah Maldoror, na apresentação da totalidade da sua secção  “Director’s Cut”, em rima com sessões “em contexto”, refletindo a História do cinema, a sua memória e o seu património, e numa sessão especial dedicada a uma seleção de filmes de curta metragem do coletivo L’abominable (laboratório experimental onde artistas cineastas de várias gerações e proveniências trabalham em película),  a propósito da homenagem da secção Silvestre ao realizador colombiano Camilo Restrepo. Todos os filmes exibidos no Director’s Cut e nessa sessão especial são primeiras apresentações na Cinemateca.
O programa acompanha as datas do festival, que decorre em várias salas em Lisboa entre 21 de agosto e 6 de setembro (no caso da retrospetiva Sarah Maldoror, o programa na Cinemateca terá lugar de 1 a 8 de setembro).
 
 
28/08/2021, 19h00 | Sala M. Félix Ribeiro
Ciclo A Cinemateca com o Indielisboa

A Távola de Rocha
de Samuel Barbosa
Portugal, Japão, 2021 - 94 min
 
28/08/2021, 21h30 | Esplanada
Ciclo A Cinemateca com o Indielisboa

Os Verdes Anos
de Paulo Rocha
Portugal, 1963 - 88 min
30/08/2021, 19h00 | Sala M. Félix Ribeiro
Ciclo A Cinemateca com o Indielisboa

Lo Que No Se Ve Ni Se Oye | Três Dias Sem Deus
Duração total da projeção: 60 min | M/12
30/08/2021, 21h30 | Esplanada
Ciclo A Cinemateca com o Indielisboa

A Távola de Rocha
de Samuel Barbosa
Portugal, Japão, 2021 - 94 min
31/08/2021, 19h00 | Sala M. Félix Ribeiro
Ciclo A Cinemateca com o Indielisboa

O Amor Dentro da Câmera
de Jamille Fortunato, Lara Back Belov
Brasil, 2020 - 84 min
28/08/2021, 19h00 | Sala M. Félix Ribeiro
A Cinemateca com o Indielisboa
A Távola de Rocha
de Samuel Barbosa
Portugal, Japão, 2021 - 94 min
legendado em inglês e eletronicamente em português | M/12
Director’s Cut

com a presença de Samuel Barbosa
Estreado mundialmente no início de agosto no festival de Locarno, esta primeira longa-metragem de Samuel Barbosa explora o processo criativo de Paulo Rocha através dos seus filmes, das suas personagens, dos artistas com que trabalhou e de outros testemunhos da sua arte.

consulte a FOLHA DA CINEMATECA aqui
 
28/08/2021, 21h30 | Esplanada
A Cinemateca com o Indielisboa
Os Verdes Anos
de Paulo Rocha
com Isabel Ruth, Rui Gomes, Ruy Furtado, Paulo Renato
Portugal, 1963 - 88 min
legendado em inglês | M/12
Director’s Cut em Contexto
“É a história da iniciação de dois jovens provincianos nos problemas da cidade e do amor” (Paulo Rocha), “um filme do subterrâneo contra a altura, (…) sobre a ascensão e o mergulho” (M.S. Fonseca), “a matriz do cinema português, a sua pedra angular” (João Bénard da Costa). O primeiro filme de Paulo Rocha é um olhar sobre Lisboa, desencantado, terno e amargo. O filme que, juntamente com BELARMINO, de Fernando Lopes, marca o arranque do Cinema Novo Português e o começo de uma nova geração de atores e técnicos do cinema português (o único profissional na equipa é o diretor de fotografia, Luc Mirot), foi a primeira das produções portuguesas Cunha Telles. Com diálogos de Nuno de Bragança, é também indissociável do tema original de Carlos Paredes, na sua primeira composição para cinema. Premiado no festival internacional de cinema de Locarno onde se estreou em 1964. A exibir em rima A TÀVOLA DE ROCHA.

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30/08/2021, 19h00 | Sala M. Félix Ribeiro
A Cinemateca com o Indielisboa
Lo Que No Se Ve Ni Se Oye | Três Dias Sem Deus
Duração total da projeção: 60 min | M/12
Director’s Cut
LO QUE NO SE VE NI SE OYE
de Clara Cullen
Argentina, 2021 - 35 min / legendado em inglês e eletronicamente em português

TRÊS DIAS SEM DEUS
de Bárbara Virgínia
com Bárbara Virgínia, Linda Rosa, João Perry
Portugal, 1946 – 25 min

Uma sessão dedicada à memória de duas pioneiras do cinema dos seus respetivos países, Bárbara Virgínia (Portugal) e  Enriqueta Salas (Argentina). LO QUE NO SE VE NI SE OYE é uma viagem pela árvore genealógica e arquivo pessoal de Clara Cullen, cuja bisavó foi a primeira mulher realizadora na Argentina e de quem o filme resgata as raras imagens sobreviventes. Bárbara Virgínia foi a primeira realizadora portuguesa e também a primeira mulher que esteve com um filme em competição no festival de cinema de Cannes (TRÊS DIAS SEM DEUS, 1946). Do filme, estreado em Portugal precisamente neste dia 30 de agosto há 75 anos, só subsiste um excerto de 25 minutos, composto apenas pela banda de imagem.

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30/08/2021, 21h30 | Esplanada
A Cinemateca com o Indielisboa
A Távola de Rocha
de Samuel Barbosa
Portugal, Japão, 2021 - 94 min
legendado em inglês e eletronicamente em português | M/12
Director’s Cut

Com a presença de Samuel Barbosa
Estreado mundialmente no início de agosto no festival de Locarno, esta primeira longa-metragem de Samuel Barbosa explora o processo criativo de Paulo Rocha através dos seus filmes, das suas personagens, dos artistas com que trabalhou e de outros testemunhos da sua arte.

consulte a FOLHA DA CINEMATECA aqui
 
31/08/2021, 19h00 | Sala M. Félix Ribeiro
A Cinemateca com o Indielisboa
O Amor Dentro da Câmera
de Jamille Fortunato, Lara Back Belov
com Conceição Senna, Orlando Senna
Brasil, 2020 - 84 min
legendado em inglês | M/12
Director’s Cut
Um documentário intimista que conta a história de amor e cinema de Conceição Senna e Orlando Senna ao longo de mais de 50 anos. Juntos, foram perseguidos pela ditadura brasileira, participaram da criação da Escola de Cinema de Cuba com García Márquez, fizeram parte do Cinema Novo e do Cinema Marginal e assinaram filmes, como IRACEMA, UMA TRANSA AMAZÔNICA, nos quais mostraram um Brasil e uma América Latina pouco vistos. Acompanhamos o quotidiano do casal no seu apartamento, envolvidos pelas suas memórias, onde a ideia de construção de um cinema libertário se entrelaça com a sua história de vida.

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