04/11/2020, 20h00 | Sala M. Félix Ribeiro
O último filme de Béla Tarr, que com ele anunciou o fecho da sua obra como realizador de cinema. Remotamente inspirado num episódio sucedido com Nietzsche nos seus últimos dias em Turim, é uma espécie de fábula sobre o “fim do mundo” (um mundo que se “apaga”) e um grande filme – desde a abertura com o cavalo que puxa uma carroça – sobre o esforço e abnegação em face da adversidade. Desde o THE WIND de Sjöstrom (que por coincidência podemos também ver este mês na Cinemateca no Ciclo Só o Cinema) que um filme não era capaz de fazer sentir, desta maneira, o vento.
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