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Assunto: Exibições
Data: 21/05/2012
Espetáculo de Lanterna Mágica
Espetáculo de Lanterna Mágica

Sexta-feira, dia 1 de Junho (Escolas)

Sábado, dia 2 de Junho (Público em geral)

 

O Fabuloso Espetáculo de Lanterna Mágica do Professor Mervyn Heard!

 

A Cinemateca Júnior decidiu celebrar o Dia Mundial da Criança com pompa e circunstância! Vamos apresentar o Fabuloso Espetáculo de Lanterna Mágica do Professor Mervyn Heard, um dos raros lanternistas da atualidade, vindo de Londres.

A lanterna mágica é um dos protagonistas da exposição permanente da Cinemateca Júnior, dedicada ao pré-cinema. Mas ver as centenárias lanternas e as respetivas imagens pintadas em vidros não se compara à experiência de assistir a um verdadeiro espectáculo de lanterna mágica, uma vez que este era, essencialmente, uma performance ao vivo e como tal dependia do estilo individual, do ritmo, da filosofia e do estado de espírito do apresentador.

Assim, a Cinemateca Júnior, por ocasião do Dia Mundial da Criança e em parceria com o projecto ANIMAR 7 (Vila do Conde), convidou mais uma vez Mervyn Heard a apresentar em Portugal o seu espetáculo único de lanterna mágica.

Mervyn Heard vem da Grã-Bretanha, país onde tinham origem grande parte das lanternas e vidros que circulavam pela Europa nos séculos XVIII e XIX, e onde a tradição dos espetáculos de lanterna mágica sobreviveu até aos dias de hoje. É um apaixonado da lanterna mágica e um dos poucos lanternistas que nos nossos dias se dedica a recriar este espectáculo, que atingia o auge da popularidade em finais do século XIX, quando surgiu o Cinematógrafo. É autor do livro Phantasmagoria – The Secret Life of the Magic Lantern (Fantasmagoria – A vida secreta da lanterna mágica) e tem apresentado os seus espectáculos um pouco por todo o mundo, nalguns dos principais museus e galerias.

Utilizando uma lanterna mágica biunial de finais do século XIX pertencente ao acervo da Cinemateca, o Professor Heard vai maravilhar-nos, assustar-nos e fazer-nos rir com as suas histórias, contadas por meio de imagens centenárias da sua colecção de vidros, pintadas à mão ou obtidas por processos fotográficos primitivos.

 

Para miúdos e graúdos, uma ocasião única.

 

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