22/12/2021, 21h30 | Sala M. Félix Ribeiro
Um dos
westerns maiores da história do cinema, de cores agressivas e imagens barrocas (as fabulosas cenas de Joan Crawford no interior do
saloon, o cenário deste com os fantomáticos
croupiers e a roleta a rodar). Um filme “onde os
cowboys desmaiam e morrem com a graça das bailarinas” (Truffaut). E um “duelo” sem tréguas entre as fabulosas Vienna (Crawford) e Emma (McCambridge). “Rever as imagens do JOHNNY GUITAR é rever a recordação delas. Para quem o vê pela primeira vez, é ainda de rever que se trata. Porque todas as personagens não fazem outra coisa. […] JOHNNY GUITAR é um filme construído em
flashback sobre uma imensa elipse? Ou é uma imensa elipse construída sobre um
flash que não pode
come back? Ou será que é tudo a mesma coisa?” (João Bénard da Costa).
consulte a FOLHA DA CINEMATECA aqui