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CICLO
In Memoriam Manuel Jorge Veloso
No final de 2019, perdemos o músico que – a par da guitarra de Carlos Paredes em VERDES ANOS – mais identificamos como a banda sonora do Cinema Novo Português. Manuel Jorge Veloso teve formação musical clássica em violino e composição, mas foi no jazz, como baterista, que acabou por se notabilizar, tendo sido um dos fundadores do Quarteto do Hot Clube de Portugal. Paralelamente, foi produtor de programas de divulgação de música clássica e de jazz na RTP e na rádio. No cinema, foi autor da banda sonora de vários filmes de ficção e de documentários, destacando-se a sua intensa colaboração com Fernando Lopes e com Alfredo Tropa nas décadas de 60 e 70. A Cinemateca homenageia-o com duas sessões que retomam algumas das suas mais notáveis contribuições para o cinema português, nomeadamente com o incontornável BELARMINO e com um conjunto de curtas metragens documentais em que a música de Manuel Jorge Veloso é um importantíssimo elemento de modernidade cinematográfica na relação entre som e imagem.
05/02/2020, 19h00 | Sala M. Félix Ribeiro
Ciclo
In Memoriam Manuel Jorge Veloso
As Palavras e os Fios | Belarmino
duração total da projeção 84 min | M/12
07/02/2020, 18h30 | Sala Luís de Pina
Ciclo
In Memoriam Manuel Jorge Veloso
Faça Segundo a Arte | A Embalagem de Vidro | Tejo – Rota do Progresso | Almada – Varanda do Tejo | Águas Vivas
duração total da projeção: 59 min | M/12
05/02/2020, 19h00 | Sala M. Félix Ribeiro
In Memoriam Manuel Jorge Veloso
As Palavras e os Fios | Belarmino
duração total da projeção 84 min | M/12
sessão com apresentação
AS PALAVRAS E OS FIOS
de
Fernando Lopes
Portugal, 1962 – 12 min
BELARMINO
de
Fernando Lopes
com
Belarmino Fragoso, Albano Martins, Júlia Buisel
Portugal, 1964 – 72 min
É um dos filmes chave do Cinema Novo Português, produzido por António da Cunha Telles com uma equipa pequena de jovens iniciados e baixo orçamento pouco depois de OS VERDES ANOS de Paulo Rocha. BELARMINO capta uma Lisboa noturna e marginal como até então ninguém a tinha filmado. Utilizando métodos semelhantes aos do cinema direto, Fernando Lopes segue Belarmino Fragoso, um pugilista, e através dele mostra os sinais de uma cidade (e de um país) à beira do sufoco. “BELARMINO é o nosso ‘filme negro’, o nosso filme de guerra, de gangsters ou de aventuras: fala da solidão e do medo. Fala de algo universal e por isso resiste” (José Manuel Costa). A abrir a sessão, a curta-metragem AS PALAVRAS E OS FIOS revela uma óbvia inspiração na exploração do movimento e da cor, com o jazz de Manuel Jorge Veloso na banda musical, como em BELARMINO, e o comentário de Baptista-Bastos, colaborador essencial de Lopes na sua primeira longa-metragem.
07/02/2020, 18h30 | Sala Luís de Pina
In Memoriam Manuel Jorge Veloso
Faça Segundo a Arte | A Embalagem de Vidro | Tejo – Rota do Progresso | Almada – Varanda do Tejo | Águas Vivas
duração total da projeção: 59 min | M/12
FAÇA SEGUNDO A ARTE
de
Faria de Almeida
Portugal, 1965 – 10 min
A EMBALAGEM DE VIDRO
de
Faria de Almeida
Portugal, 1966 – 10 min
TEJO – ROTA DO PROGRESSO
de
Fernando Lopes
Portugal, 1967 – 11 min
ALMADA – VARANDA DO TEJO
de
Ricardo Malheiro
Portugal, 1967 – 18 min
ÁGUAS VIVAS
de
Alfredo Tropa
Portugal, 1969 – 10 min
A indústria farmacêutica em Portugal, desde a investigação até à exportação, é o tema de FAÇA SEGUNDO A ARTE, curta documental vencedora do Prémio Paz dos Reis em 1966. Filmado na Marinha Grande, A EMBALAGEM DE VIDRO acompanha o fabrico artesanal e moderno de garrafas, copos, candeeiros a petróleo e outros objetos de vidro bem como as operações técnicas da sua conveniente embalagem. TEJO – ROTA DO PROGRESSO acompanha a construção e o início da atividade do estaleiro da Lisnave no porto de Lisboa. Retrato encomendado da “outra banda” e da sua região, ALMADA – VARANDA DO TEJO aborda aspetos turísticos, urbanos e industriais do concelho. Com locução e texto de Alexandre O’Neill, ÁGUAS VIVAS traça uma panorâmica sobre as principais estâncias termais portuguesas. Todos os filmes têm na música de Manuel Jorge Veloso um elemento importantíssimo.