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Ciclos
Cinemateca Júnior - Sábados em Família
A Liberdade Pré-Código
Raúl Ruiz – A Imagem Estilhaçada [Parte II]
50 Anos de Abril: Que Farei Eu com Esta Espada ?
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CICLO
História Permanente do Cinema Português
Abrimos o novo ano desta rubrica regular com a exibição de uma versão recentemente restaurada pelo arquivo da Cinemateca, em colaboração com o Cineclube do Porto, do filme O AUTO DA FLORIPES. Dentro da produção nacional, é um exemplo muito estimável de um filme amador de cariz etnográfico. Produzido pela Secção Experimental do Cineclube do Porto, à altura dirigido por Henrique Alves Costa, O AUTO DA FLORIPES contou com um subsídio do Fundo do Cinema Nacional e regista a representação de um auto popular pela população da aldeia das Neves, distrito de Viana do Castelo. Entusiasmado pelo visionamento do filme à época da estreia, Manoel de Oliveira, que por essa altura rodaria o seu ACTO DA PRIMAVERA, escreveu numa carta dirigida a Alves Costa que “a frescura, a simplicidade, a naturalidade — sem nenhum pretensiosismo balofo — da visão documental da aldeia e seus hábitos vulgares, criam um estilo próprio, inédito no cinema português, muito português, muito minhoto, cheio de real bucolismo e candura próprios. Por aqui se vê quanto pode ser frutuoso um trabalho honesto.”
17/01/2020, 18h30 | Sala Luís de Pina
Ciclo
História Permanente do Cinema Português
O Auto da Floripes
de
Secção de Cinema Experimental do Cineclube do Porto
Portugal, 1963 - 57 min | M/12
17/01/2020, 18h30 | Sala Luís de Pina
História Permanente do Cinema Português
O Auto da Floripes
de
Secção de Cinema Experimental do Cineclube do Porto
Portugal, 1963 - 57 min | M/12
sessão apresentada por Joana Canas Marques
O AUTO DA FLORIPES é um filme muito pouco visto onde se cruzam muitas histórias. É o primeiro filme em que participa António Reis, enquanto parte do coletivo do Cineclube do Porto que o realizou, e foi depois de ver O AUTO DA FLORIPES que Oliveira o convidou para seu assistente no ACTO DA PRIMAVERA. Mas este é antes de mais um belíssimo filme que confirma o vigor e a criatividade do cineclubismo da época e um dos mais belos exemplos de um cinema que procura registar a cultura popular. A exibir em versão digital restaurada.