16/01/2019, 15h30 | Sala M. Félix Ribeiro
Manoel de Oliveira Integral – O Visível e o Invisível (II)
Vale Abraão
de Manoel de Oliveira
com Leonor Silveira, Luis Miguel Cintra, Isabel Ruth
Portugal, 1993 - 203 min | M/12
A versão integral de um dos mais célebres filmes de Manoel de Oliveira, inspirado na Madame Bovary de Flaubert, tal como foi recriada por Agustina Bessa-Luís no romance homónimo. VALE ABRAÃO é um filme "sensualista", dominado pelas cores, os perfumes, as atmosferas – e pela presença majestosa do rio Douro.
 
16/01/2019, 18h30 | Sala Luís de Pina
Manoel de Oliveira Integral – O Visível e o Invisível (II)
Três Conversas em torno da obra de Manoel de Oliveira | Manoel de Oliveira e os Atores
Com a presença de diversos atores que trabalharam com Manoel de Oliveira, entre os quais Luis Miguel Cintra, Leonor Silveira, Ricardo Trêpa, Isabel Ruth, Luis Lucas, Ivo Canelas, Teresa Madruga, Adelaide Teixeira, José Wallenstein, Paulo Matos, António Caldeira Pires, Catarina Wallenstein e a Elsa Wallenkamp

Entrada gratuita mediante levantamento de ingresso na bilheteira
Os corpos, os olhares e as vozes do cinema de Manoel de Oliveira. Ator-câmara-espectador: quem nos olha? Para onde se olha? O que encontra o nosso olhar?

 
16/01/2019, 19h00 | Sala M. Félix Ribeiro
70 Anos, 70 Filmes 2ª Parte: 35 Histórias do Cinema Contemporâneo (I)
Há-Shoter
O Polícia
de Nadav Lapid
com Yiftach Klein, Yaara Pelzig, Michael Moshonov
Israel, 2011 - 105 min
legendado eletronicamente em português | M/12
Nadav Lapid é certamente um dos mais interessantes cineastas israelitas da atualidade. HÁ-SHOTER, que o revelou em Portugal, é uma meticulosa e ambígua observação das polarizadoras tensões que percorrem a sociedade israelita, bem como do seu estado de permanente – ou crescente – militarização. Num filme sem “protagonistas” claramente definidos, a câmara de Lapid divide-se entre um grupo de jovens contestatários, que preparam uma ação de protesto, e uma unidade das forças de segurança que terá de lidar com o protesto dos jovens. A crítica é sibilina, elíptica, num filme sem retórica e que não faz nada de maneira convencional. Primeira exibição na Cinemateca.
 
16/01/2019, 21h30 | Sala M. Félix Ribeiro
Ante-Estreias
A Rebentação | Stuka
duração total da projeção: 89 min | M/14
com a presença de Paulo César Fajardo, Ricardo Machado
A REBENTAÇÃO
de Paulo César Fajardo
Portugal, 2018 – 28 min
STUKA
de Ricardo Machado
Portugal, 2018 – 61 min

A sessão reúne uma dupla de realizadores que contam com trabalhos anteriores de produção independente nas suas filmografias. Em A REBENTAÇÃO, dedicado à companha da embarcação “Pouca Sorte”, Paulo César Fajardo retrata a comunidade piscatória de arte xávega da praia da Tocha, no norte de Portugal, recolhendo testemunhos de um antigo mestre, um mestre, um jovem pescador, uma peixeira. STUKA, título do filme de Ricardo Machado, é o nome pelo qual é conhecido o protagonista, nele retratado através da evocação da sua experiência de vida – “Um filho. Uma mãe. A vida dos dois.” Ambos os filmes foram anteriormente apresentados em Cantanhede (Marmostra, julho de 2018).