20/01/2018, 11h00 | Museu de S. Roque
Cinemateca Júnior
Se Eu Fosse... Cineasta
Atelier Família | Em parceria com a Santa Casa da Misericórdia de Lisboa e o Museu de S. Roque
Oficina de cinema de animação

Orientação: Teresa Cortez

dos 6 aos 12 anos de idade | duração: 2 horas

Um conjunto de quatro tábuas pintadas, do século XVI, que se encontram expostas no Museu de São Roque serve de base para desenvolver um guião para um pequeno filme de animação. Esta atividade decorre em dois momentos distintos. Num primeiro momento, no Museu de São Roque, as crianças entram em contacto com a obra de arte, desvendando as suas histórias e os seus significados, para depois construírem uma nova história para as suas personagens. São Roque e as outras figuras representadas vivem novas aventuras que ficam registadas num caderno de esboços e num “storyboard”. O segundo momento, onde as personagens e histórias imaginadas ganham vida recorrendo a técnicas de animação em “stop motion”, decorre na Cinemateca Júnior.
 
20/01/2018, 15h00 | Salão Foz
Cinemateca Júnior
Princess and the Frog
A Princesa e o Sapo
de Ron Clements, John Musker
Estados Unidos, 2009 - 97min
versão dobrada em português | M/6
A PRINCESA E O SAPO é o regresso da Disney à animação tradicional, com a qual gerações e gerações cresceram. A Disney volta também a um estilo musical teatral e os espetadores voltam então a assistir a fantásticos números musicais animados. No entanto, há muitas novidades neste novo filme ambientado em Nova Orleães, lugar que transpira música, principalmente o Jazz. A personagem principal chama-se Tiana e é a primeira princesa negra da Disney.
 
20/01/2018, 15h30 | Sala M. Félix Ribeiro
Double Bill
Dr. Strangelove or How I Learned to Stop Worrying and Love the Bomb | M.A.S.H.
duração total da projeção: 209 min | M/16
Entre os dois filmes há um intervalo de 20 minutos
DR. STRANGELOVE OR HOW I LEARNED TO STOP WORRYING AND LOVE THE BOMB
Dr. Estranhoamor
de Stanley Kubrick
com Peter Sellers, George C. Scott, Sterling Hayden, Keenan Wynn
Reino Unido, 1964 – 93 min / legendado em espanhol e eletronicamente em português
M.A.S.H.
de Robert Altman
com Donald Sutherland, Elliott Gould, Tom Skerritt, Sally Kellerman, Robert Duvall
Estados Unidos, 1970 – 116 min / legendado em português

Peter Sellers, mestre do disfarce, campeão na arte de acumular personagens num só filme. Aqui são quatro, incluindo uma das mais famosas de toda a sua carreira: Dr. Strangelove, o cientista ex-nazi que dá o título ao filme de Kubrick. DR. STRANGELOVE é, provavelmente, a mais corrosiva paródia dos tempos da guerra fria, realizada na ressaca da “crise dos mísseis” e onde o pessimismo kubrickiano se manifesta num registo quase burlesco. M.A.S.H., um dos mais controversos e provocantes filmes americanos dos anos 70, é um dos títulos mais populares de Robert Altman (depois transformado em série televisiva). Irreverente e provocante (“suicide is painless, it brings on many changes”), escrito por Ring Lardner Jr., M.A.S.H. (“Mobile Army Surgical Hospital”) localiza-se durante a guerra da Coreia e é uma chocante e irresistível incursão pela ação de uma equipa médica dividida entre operações sangrentas, martinis, partidas de golfe, e uma atitude niilista, no meio de um mundo belicista, celebrada pelo olhar de Robert Altman.
 
20/01/2018, 21h30 | Sala M. Félix Ribeiro
O Medo
A Caça | Night of the Living Dead
duração total da projeção: 117 min | M/16
A CAÇA
de Manoel de Oliveira
Portugal, 1963 – 21 min
NIGHT OF THE LIVING DEAD
O Despertar dos Mortos Vivos
de George A. Romero
com Duane Jones, Judith O’Dea, Karl Hardman, Marilyn Eastman, Keith Wayne
Estados Unidos, 1968 – 96 min / legendado em espanhol

É o primeiro filme de Romero e um filme de culto do género de terror, na altura considerado um expoente da estética gore: sete pessoas barricam-se numa velha casa de campo enquanto um exército de Zombies sedentos de sangue humano se ergue dos túmulos... Já longe do universo da magia negra do Pacífico, NIGHT OF THE LIVING DEAD estabeleceu a mitologia dos Zombies modernos enquanto mortos renascidos como criaturas canibais de destruição. A abrir a sessão veremos A CAÇA, poderosa alegoria sobre o destino humano em forma “semi documental”, que alguns defendem ser o mais “buñueliano” dos filmes de Manoel de Oliveira.