O mais recente filme de Pierre Léon é uma belíssima, inclassificável, obra, que evoca um trabalho sobre a memória e a biografia, mas também o cinema. A Viennale apresentou-o como um trabalho composto em intervalos irregulares, oscilante “entre filme de família experimental e mise en scène teatral, material de arquivo e montagens documentais”, “uma série poética de fragmentos cinematográficos”, com música popular russa, canções de Ingrid Caven, a encenação de pequenas cenas, uma montagem de excertos de filmes de Fritz Lang, motivada pelos muitos e muito importantes planos de mãos nos seus filmes. PHANTOM POWER teve a sua estreia no DocLisboa’14. Primeira exibição na Cinemateca.