CICLO
70 Anos de Cinemateca


Encerramento do programa comemorativo

Como anunciámos em setembro do ano transato, a Cinemateca planeou um conjunto de iniciativas explicitamente associadas às comemorações dos seus 70 anos, a desenvolver entre novembro de 2018 e junho de 2019. Neste jornal destacamos os atos principais que encerram o programa comemorativo, mesmo se em torno deles – no mesmo período ou ao longo dos meses subsequentes – decorrerão ainda algumas outras ações que, naquele anúncio público, também relacionámos com a efeméride (projeto de classificação patrimonial do cinema português, associação dos Amigos da Cinemateca e edições várias).

 
 
03/06/2019, 18h30 | Sala M. Félix Ribeiro
Ciclo 70 Anos de Cinemateca

Cerimónia de atribuição da Medalha de Mérito Cultural à Cinemateca Portuguesa – Museu do Cinema por Sua Excelência a Ministra da Cultura
 
03/06/2019, 18h30 | Sala M. Félix Ribeiro
70 Anos de Cinemateca

A Cinemateca, o Cinema Português e o Património Cultural
Cerimónia de atribuição da Medalha de Mérito Cultural à Cinemateca Portuguesa – Museu do Cinema por Sua Excelência a Ministra da Cultura
Após a projeção decorre a cerimónia da atribuição da Medalha de Mérito Cultural

entrada livre mediante levantamento de ingresso na bilheteira
IMAGENS DE PORTUGAL 148
Portugal, 1958 – 10 min
24 MEMÓRIAS POR SEGUNDO
de Carlos Miranda
Portugal, 2018 – 21 min
duração total da projeção: 31 min | M/12
 
IMAGENS DE PORTUGAL 148 exibe, nos seus vários trechos de atualidades realizadas pelas Produções Cinematográficas Perdigão Queiroga, imagens  do que se designou então inauguração da Cinemateca Nacional, no Palácio Foz, que, em rigor foi o início da atividade de exibição e a abertura ao público da Biblioteca, no termo de uma década (1948/58) em que foram progressivamente constituídas coleções e lançadas infaestruturas, como a dos depósitos climatizados (inaugurados em 1956) e da própria biblioteca, até aqui aberta a investigadores. 24 MEMÓRIAS POR SEGUNDO, o primeiro filme de Carlos Miranda, que foi estreado no Doclisboa e foi já exibido no MoMA (Nova Iorque), é um olhar do autor sobre a atividade desenvolvida no departamento Arquivo Nacional das Imagens em Movimento da Cinemateca Portuguesa, que inclui depoimentos de alguns dos seus trabalhadores (Paolo Bernardini, Luís Gameiro, Filipe Lopes e Teresa Parreira).