CICLO
A Cinemateca com a Feira do Livro


A Cinemateca associa-se à Associação Portuguesa de Editores e Livreiros e à 92ª Feira do Livro de Lisboa – a decorrer entre 25 de agosto e 11 de setembro – apresentando duas sessões de cinema unidas pela literatura. Em FARENHEIT 451, Truffaut adapta o romance homónimo de Ray Bradbury sobre um futuro distópico em que os livros e a leitura foram banidos. NATHALIE GRANGER é uma das mais célebres incursões cinematográficas da escritora Marguerite Duras.
 
01/09/2022, 19h00 | Sala M. Félix Ribeiro
Ciclo A Cinemateca com a Feira do Livro

Fahrenheit 451
Grau de Destruição
de François Truffaut
Reino Unido, 1966 - 112 min
 
02/09/2022, 19h00 | Sala M. Félix Ribeiro
Ciclo A Cinemateca com a Feira do Livro

Nathalie Granger
Nathalie Granger
de Marguerite Duras
França, 1972 - 82 min
 
01/09/2022, 19h00 | Sala M. Félix Ribeiro
A Cinemateca com a Feira do Livro

Em colaboração com a APEL
Fahrenheit 451
Grau de Destruição
de François Truffaut
com Julie Christie, Oskar Werner, Cyril Cusack
Reino Unido, 1966 - 112 min
legendado em português | M/12
Único filme de Truffaut falado em inglês e por isso mesmo o objeto mais isolado no interior da sua obra. Num inquietante futuro próximo, dominado pelo audiovisual (as paredes são gigantescos ecrãs de televisão), a leitura tornou-se um ato subversivo e os livros são condenados ao fogo. Fahrenheit 451 é a temperatura a que arde um livro e o protagonista desta adaptação de um romance de Ray Bradbury faz parte da brigada de destruição. Mas uma mulher convence-o a desobedecer à lei e ele torna-se um leitor. Passa então para o outro lado, engrossando a fileira dos “homens-livros” que memorizam as obras para as salvarem do esquecimento.

consulte a FOLHA DA CINEMATECA aqui
 
02/09/2022, 19h00 | Sala M. Félix Ribeiro
A Cinemateca com a Feira do Livro

Em colaboração com a APEL
Nathalie Granger
Nathalie Granger
de Marguerite Duras
com Lucia Bosé, Jeanne Moreau, Gérard Depardieu, Valérie Mascolo
França, 1972 - 82 min
legendado em português | M/12
A vida ao “ralenti” – NATHALIE GRANGER retrata uma tarde na vida de duas mulheres, fechadas em casa e em silêncio. Uma delas, Isabelle Granger, está preocupada com o comportamento violento da filha Nathalie. Do mundo exterior surgem ecos via rádio (a presença de um par de assassinos na região) e, mais tarde, um vendedor de máquinas de lavar. Na singularidade narrativa de Duras, sobressaem uma poderosa impressão de um tempo suspenso e uma angústia contida, talvez mais violenta ainda pela ausência de expressão. Um dos mais belos e secretos filmes de Duras

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