Normalmente referido como o primeiro exemplo do cinema japonês de vanguarda (considerado perdido até aos anos setenta, quando os negativos foram recuperados e a obra salvaguardada), "UMA PÁGINA LOUCA" junta técnicas do cinema vanguardista dos anos vinte e do expressionismo alemão: sobreposições, movimentos de câmara acelerados, flashbacks ou ausência de intertítulos, por exemplo. A história tem lugar num hospital psiquiátrico, cruzando sequências de visões e delírio. A vanguarda, o expressionismo, o surrealismo num filme a descobrir.