CICLO
70 Anos, 70 Filmes 2ª Parte: 35 Histórias do Cinema Contemporâneo (II)


Continuação da segunda parte do Ciclo com que assinalámos os 70 anos da formação da Cinemateca, acrescentando mais 18 “histórias do cinema contemporâneo” às 17 apresentadas em janeiro. O percurso, como então foi explicado, faz-se entre alguns nomes particularmente assinaláveis do cinema contemporâneo, realizadores de obras ainda em construção, muitos deles ainda um tanto “subterrâneos” para o grande público mau grado as provas de estima (da crítica, do circuito dos festivais) que têm recebido. De Valeska Grisebach a Wang Bing, passando pela África de Abderrahmane Sissako ou pelo Brasil de André Novais Oliveira, um passeio pela diversidade do cinema que se faz nos nossos dias, um contacto com “histórias”, intrinsecamente ricas, do cinema contemporâneo.
 
04/02/2019, 19h00 | Sala M. Félix Ribeiro
Ciclo 70 Anos, 70 Filmes 2ª Parte: 35 Histórias do Cinema Contemporâneo (II)

Pas de Repos pour les Braves
Os Bravos Não Têm Descanso
de Alain Guiraudie
França, 2003 - 104 min
05/02/2019, 15h30 | Sala M. Félix Ribeiro
Ciclo 70 Anos, 70 Filmes 2ª Parte: 35 Histórias do Cinema Contemporâneo (II)

L’Amitié | Mods
duração total da projeção: 143 min | M/12
05/02/2019, 18h30 | Sala Luís de Pina
Ciclo 70 Anos, 70 Filmes 2ª Parte: 35 Histórias do Cinema Contemporâneo (II)

Pas de Repos pour les Braves
Os Bravos Não Têm Descanso
de Alain Guiraudie
França, 2003 - 104 min
 
06/02/2019, 21h30 | Sala M. Félix Ribeiro
Ciclo 70 Anos, 70 Filmes 2ª Parte: 35 Histórias do Cinema Contemporâneo (II)

Dare mo Shiranai
Ninguém Sabe
de Hirokazu Kore-eda
Japão, 2004 - 140 min
 
08/02/2019, 15h30 | Sala M. Félix Ribeiro
Ciclo 70 Anos, 70 Filmes 2ª Parte: 35 Histórias do Cinema Contemporâneo (II)

Dare mo Shiranai
Ninguém Sabe
de Hirokazu Kore-eda
Japão, 2004 - 140 min
04/02/2019, 19h00 | Sala M. Félix Ribeiro
70 Anos, 70 Filmes 2ª Parte: 35 Histórias do Cinema Contemporâneo (II)
Pas de Repos pour les Braves
Os Bravos Não Têm Descanso
de Alain Guiraudie
com Thomas Suire, Thomas Blanchard, Laurent Soffiati
França, 2003 - 104 min
legendado eletronicamente em português | M/16
Realidade e fantasia sobrepõem-se frequentemente no cinema de Alain Guiraudie, que não deixa por isso de ser eminentemente “realista” – apenas retratando, se assim se quiser, uma “realidade alternativa”, perfeitamente contígua à realidade reconhecível. PAS DE REPOS POUR LES BRAVES conta a história de um homem que evita adormecer por estar convencido de que morre se voltar a dormir: através dum Sul de França “alternativo”, uma narrativa em que abundam os duplos, os segredos, uma magia misteriosa e, sobretudo, uma imaginação livre e fervilhante. Primeira exibição na Cinemateca.
 
05/02/2019, 15h30 | Sala M. Félix Ribeiro
70 Anos, 70 Filmes 2ª Parte: 35 Histórias do Cinema Contemporâneo (II)
L’Amitié | Mods
duração total da projeção: 143 min | M/12
L’AMITIÉ
de Serge Bozon
com Fabrice Barbaro, Elodie Bachelier, Axelle Ropert
França, 1998 – 84 min / legendado eletronicamente em português
MODS
de Serge Bozon
com Laurent Lacotte, Guillaume Verdier, Serge Bozon
França, 2002 – 59 min / legendado eletronicamente em português

Os dois primeiros filmes de Serge Bozon, que anunciam um cineasta metodicamente ecléctico na sua abordagem a um cinema de “géneros”, marcado por uma erudição cinéfila que nunca se converte em exibicionismo. L’AMITIÉ varia sobre as formas da comédia romântica, de um modo que tanto retém a memória da tradição clássica hollywoodiana como integra, também, as “marivaudages” à Rohmer. MODS, por sua vez, parte das subculturas pop urbanas para um arremedo de musical (a música popular é um grande interesse de Bozon), mas um musical cheio de silêncios, e num estilo visual muito sixties. Primeiras exibições na Cinemateca.
 
05/02/2019, 18h30 | Sala Luís de Pina
70 Anos, 70 Filmes 2ª Parte: 35 Histórias do Cinema Contemporâneo (II)
Pas de Repos pour les Braves
Os Bravos Não Têm Descanso
de Alain Guiraudie
com Thomas Suire, Thomas Blanchard, Laurent Soffiati
França, 2003 - 104 min
legendado eletronicamente em português | M/16
Realidade e fantasia sobrepõem-se frequentemente no cinema de Alain Guiraudie, que não deixa por isso de ser eminentemente “realista” – apenas retratando, se assim se quiser, uma “realidade alternativa”, perfeitamente contígua à realidade reconhecível. PAS DE REPOS POUR LES BRAVES conta a história de um homem que evita adormecer por estar convencido de que morre se voltar a dormir: através dum Sul de França “alternativo”, uma narrativa em que abundam os duplos, os segredos, uma magia misteriosa e, sobretudo, uma imaginação livre e fervilhante. Primeira exibição na Cinemateca.
 
06/02/2019, 21h30 | Sala M. Félix Ribeiro
70 Anos, 70 Filmes 2ª Parte: 35 Histórias do Cinema Contemporâneo (II)
Dare mo Shiranai
Ninguém Sabe
de Hirokazu Kore-eda
com Yuya Yagira, Ayu Kitaura, Hiei Kimuta, Momoko Shimizu
Japão, 2004 - 140 min
legendado em português | M/12
Um filme extremamente inteligente, que conta a história de quatro crianças, cada qual de um pai diferente, abandonadas pela mãe num pequeno apartamento em Tóquio, com muito pouco dinheiro. As mais novas têm a ilusão de que a mãe vai voltar. Os quatro conseguem sobreviver no seu pequeno mundo fechado, com as suas regras, constantemente ameaçado pela realidade exterior. Comovente mas desprovido de qualquer sentimentalismo, DARE MO SHIRANAI mostra a que ponto as crianças podem ser adultas e os adultos egoístas e irresponsáveis.
 
08/02/2019, 15h30 | Sala M. Félix Ribeiro
70 Anos, 70 Filmes 2ª Parte: 35 Histórias do Cinema Contemporâneo (II)
Dare mo Shiranai
Ninguém Sabe
de Hirokazu Kore-eda
com Yuya Yagira, Ayu Kitaura, Hiei Kimuta, Momoko Shimizu
Japão, 2004 - 140 min
legendado em português | M/12
Um filme extremamente inteligente, que conta a história de quatro crianças, cada qual de um pai diferente, abandonadas pela mãe num pequeno apartamento em Tóquio, com muito pouco dinheiro. As mais novas têm a ilusão de que a mãe vai voltar. Os quatro conseguem sobreviver no seu pequeno mundo fechado, com as suas regras, constantemente ameaçado pela realidade exterior. Comovente mas desprovido de qualquer sentimentalismo, DARE MO SHIRANAI mostra a que ponto as crianças podem ser adultas e os adultos egoístas e irresponsáveis.