20/01/2018, 15h00 | Salão Foz
Cinemateca Júnior
Princess and the Frog
A Princesa e o Sapo
de Ron Clements, John Musker
Estados Unidos, 2009 - 97min
versão dobrada em português | M/6
A PRINCESA E O SAPO é o regresso da Disney à animação tradicional, com a qual gerações e gerações cresceram. A Disney volta também a um estilo musical teatral e os espetadores voltam então a assistir a fantásticos números musicais animados. No entanto, há muitas novidades neste novo filme ambientado em Nova Orleães, lugar que transpira música, principalmente o Jazz. A personagem principal chama-se Tiana e é a primeira princesa negra da Disney.
27/01/2018, 11h00 | Salão Foz
Cinemateca Júnior
Se Eu Fosse... Cineasta
Atelier Família | Em parceria com a Santa Casa da Misericórdia de Lisboa e o Museu de S. Roque
Oficina de cinema de animação
Orientação: Teresa Cortez
dos 6 aos 12 anos de idade | duração: 2 horas
Um conjunto de quatro tábuas pintadas, do século XVI, que se encontram expostas no Museu de São Roque serve de base para desenvolver um guião para um pequeno filme de animação. Esta atividade decorre em dois momentos distintos. Num primeiro momento, no Museu de São Roque, as crianças entram em contacto com a obra de arte, desvendando as suas histórias e os seus significados, para depois construírem uma nova história para as suas personagens. São Roque e as outras figuras representadas vivem novas aventuras que ficam registadas num caderno de esboços e num “storyboard”. O segundo momento, onde as personagens e histórias imaginadas ganham vida recorrendo a técnicas de animação em “stop motion”, decorre na Cinemateca Júnior.
27/01/2018, 15h00 | Salão Foz
Cinemateca Júnior
Le Havre
de Aki Kaurismaki
com André Wilms, Blondin Miguel, Jean-Pierre Darroussin, Kati Outinen
Alemanha, França, Finlândia, 2011 - 93 min
legendado em português | M/12
De 2011, LE HAVRE, do realizador finlandês Aki Kaurismaki, decorre numa cidade portuária da Normandia francesa e é protagonizado pelas personagens de Marcel Marx (André Wilms) e Arletty (Kati Outinen), que aí procuram um novo começo, em que ele, escritor sem sorte, se torna engraxador de sapatos e conhece uma criança africana refugiada de que se torna protetor. “Neste mundo ‘de cinema’ – a fotografia de Timo Salminen faz o milagre habitual: recupera uma luz de estúdio, totalmente em desuso, a aplica-a mesmo às cenas de exteriores – o cinema ainda pode mais do que a vida. É o mais otimista dos filmes de Kaurismaki em muitos anos, mesmo se, por todas, se trata de um otimismo ‘de fábula’” (Luís Miguel Oliveira, Ípsilon).