CICLO
Universidade Aberta – Encontro


A Cinemateca associa-se à Universidade Aberta na organização desta sessão no contexto de um Encontro que aí decorre promovido pela coordenação da licenciatura em Ciências Sociais em torno das migrações internacionais e do movimento de refugiados que marca a atualidade europeia. “As migrações internacionais são uma questão importante para as sociedades atuais globalizadas e objeto de um particular interesse científico pelas Ciências Sociais. […] Num momento em que voltam a ocupar um lugar central no debate europeu, por efeito do recente afluxo de refugiados”, a iniciativa da Universidade Aberta pretende envolver os estudantes numa reflexão a partir da projeção de LA JAULA DE ORO, Diego Quemada-Díez, que é seguida de debate.

 
25/05/2016, 21h30 | Sala M. Félix Ribeiro
Ciclo Universidade Aberta – Encontro

La Jaula de Oro
A Jaula de Ouro
de Diego Quemada-Díez
Espanha, México, 2013 - 112 min
 
25/05/2016, 21h30 | Sala M. Félix Ribeiro
Universidade Aberta – Encontro

Em colaboração com a Licenciatura em Ciências Sociais da Universidade Aberta
La Jaula de Oro
A Jaula de Ouro
de Diego Quemada-Díez
com Brandón López, Rodolfo Dominguez, Karen Martínez, Carlos Chajon
Espanha, México, 2013 - 112 min
legendado em português | M/12
projeção seguida de debate

Longa-metragem de estreia de um cineasta espanhol instalado no México, LA JAULA DE ORO foi apresentado com êxito no Festival de Cannes (“Un Certain Regard”), onde o conjunto dos atores recebeu o prémio de melhor interpretação. O filme teve distribuição em diversos países, inclusive Portugal. Filmado com amadores, num estilo que mistura documentário e ficção, LA JAULA DE ORO narra o périplo de três jovens guatemaltecos, dois rapazes e uma rapariga (que se disfarça de homem para escapar à violência sexual), que decidem emigrar clandestinamente para os Estados Unidos, como milhares de outras pessoas, numa viagem muito arriscada, durante o qual os atores correram, por vezes, os mesmos riscos que os verdadeiros emigrantes. “O realizador opta por um tom sério e mistura um duro realismo social com uma verdadeira poesia, numa história em cujo centro estão os bastidores do que se passa no domínio do trabalho manual na Califórnia” (Sight & Sound). Primeira exibição na Cinemateca.