dobrado em português | M/6

Um dos mais populares livros para crianças, escrito no começo do século XX por J.M. Barrie, inúmeras vezes adaptado ao teatro e ao cinema.  Esta versão de Walt Disney em desenhos animados é provavelmente a mais famosa de todas elas, com os seus desenhos do jovem herói e da fada Sininho. É a história de uma criança que se recusa a crescer e vive num mundo fantástico, a Terra do Nunca.
 

legendados em português | M/6

com acompanhamento ao piano por Catherine Morisseau

THE TRAMP
O Vagabundo
de Charles Chaplin
com Charles Chaplin, Billy Armstrong, Lloyd Bacon, Edna Purviance
Estados Unidos, 1915 – 26 min

ONE WEEK
“Uma Semana”
de Buster Keaton, Edward F. Cline
com Buster Keaton, Sybil Seely, Joe Roberts
Estados Unidos, 1920 – 25 min

I DO
Sim, Aceito!
de Hal Roach
com Harold Lloyd, Mildred Davis, Noah Young
Estados Unidos, 1921 – 22 min

Todos os grandes realizadores/atores do cinema cómico mudo aprenderam a fazer cinema em dezenas de filmes curtos, antes de passarem aos filmes longos que os celebrizaram. Hoje vamos mostrar três dessas curtas-metragens, cada uma delas do início da carreira de três estrelas do género: Charles Chaplin, Buster Keaton e Harold Lloyd, claro. THE TRAMP (de 1915) é um marco na obra de Chaplin, considerado o primeiro grande filme de Charlot, no qual a sua personagem do vagabundo passa de “joguete inconsciente das catástrofes a um homem que se opõe, luta, vive” (Jean Mitry). ONE WEEK (1920) é a primeira curta que Buster Keaton reconhecia como verdadeiramente sua e um dos seus filmes mais notáveis; o herói recebe de presente de casamento uma casa pré-fabricada, que deveria construir segundo a ordem indicada nas caixas, não fosse o seu rival trocar a ordem das mesmas… Em I DO (1921) Harold Lloyd é o habitual rapaz simpático de óculos, desta vez recém-casado (a rapariga é Mildred Davis, que na vida real se casou com Lloyd pouco depois, e permaneceram casados até à morte desta em 1969. Ambos aceitam tomar conta de dois adoráveis sobrinhos, o que se revela uma tarefa bem mais difícil do que esperavam.
 

Oficina

Em colaboração com o PLAY – Festival Internacional de Cinema Infantil e Juvenil de Lisboa

Concebida e dinamizada por Dina Mendonça

Para pais e filhos / público em geral de todas as idades Duração: 2 horas

Preço: 2,65€ por participante

Marcação prévia até 20 de fevereiro em cinemateca.junior@cinemateca.pt

Vamos conversar sobre a ligação importante entre cinema e pensar. Será que o cinema nos faz pensar? Que ideias é que te aparecem depois de ver um filme? Um filme pode ser um argumento que nos convence de uma vez por todas? E vamos ver que outras perguntas nos podem aparecer quando estivermos juntos. Dina Mendonça é membro do IFILNOVA da NOVA FCSH, desenvolvendo trabalho de investigação sobre Filosofia das Emoções e Filosofia para Crianças. Tem criado e desenvolvido material original para a aplicação da filosofia em todas as etapas escolares e em processos de criação artística.
 

dobrado em português | M/4

Igor, o burro, perde a cauda no Bosque dos Cem Acres, e o Ursinho Puff e os seus amigos tentam encontrar uma cauda substituta. Encontram um bilhete deixado por Christopher Robin, dizendo que voltaria em breve. A coruja interpreta mal o bilhete e acredita que ele foi raptado por um monstro. E isso é o suficiente para que o grupo elabore um plano para salvar o amigo. Sessão em colaboração com o PLAY – Festival Internacional de Cinema Infantil e Juvenil de Lisboa.