CICLO
Recordar Leila Diniz


A apresentação do mais recente filme de Ana Maria Magalhães, JÁ QUE NINGUÉM ME TIRA PARA DANÇAR, comovente retrato de Leila Diniz, de quem foi amiga e colega, serve de pretexto para recordar a enérgica e talentosa atriz revelada em filmes do Cinema Novo brasileiro (mostramos desse período o filme FOME DE AMOR, de Nelson Pereira dos Santos) e cuja carreira foi interrompida por uma morte prematura aos 27 anos.   
 
 
15/09/2022, 19h00 | Sala M. Félix Ribeiro
Ciclo Recordar Leila Diniz

Fome de Amor
de Nelson Pereira dos Santos
Brasil, 1968 - 73 min | M/12
 
15/09/2022, 21h30 | Sala M. Félix Ribeiro
Ciclo Recordar Leila Diniz

Já que Ninguém me Tira para Dançar
de Ana Maria Magalhães
Brasil, 2021 - 91 min | M/12
15/09/2022, 19h00 | Sala M. Félix Ribeiro
Recordar Leila Diniz
Fome de Amor
de Nelson Pereira dos Santos
com Paulo Porto, Leila Diniz, Arduíno Colasanti, Irene Stefânia
Brasil, 1968 - 73 min | M/12
sessão apresentada por Ana Maria Magalhães
Um dos filmes mais livres do eclético cineasta Nelson Pereira dos Santos, que praticou o realismo, a alegoria e a narração direta. FOME DE AMOR é o mais “anos sessenta” de todos os filmes do realizador. Um ex-revolucionário e a sua mulher hedonista (interpretada por Leila Diniz), que vivem numa casa isolada à beira-mar, recebem a visita de outro casal, recentemente chegado de Nova Iorque. Questões políticas e de libertação sexual, típicas da época, são discutidas e postas em prática num dos mais importantes papéis da carreira de Leila Diniz no cinema.

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15/09/2022, 21h30 | Sala M. Félix Ribeiro
Recordar Leila Diniz
Já que Ninguém me Tira para Dançar
de Ana Maria Magalhães
com Leila Diniz, Lídia Brondi, Louise Cardoso
Brasil, 2021 - 91 min | M/12
com a presença de Ana Maria Magalhães
Em JÁ QUE NINGUÉM ME TIRA PARA DANÇAR Ana Maria Magalhães resgata uma série de imagens, filmes e momentos por ela vividos com Leila Diniz, assim como uma das entrevistas que realizou 10 anos após a sua prematura morte numa queda de avião, para refazer um retrato da atriz, destacando, para além da sua personalidade livre, a importância da sua participação nos desenvolvimentos revolucionários da cultura e da sociedade durante os anos sombrios da ditadura brasileira. É, também, o testemunho de uma grande amizade, nutrida entre duas importantes atrizes do Cinema Novo Brasileiro.

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