CICLO
Imagem por Imagem (Cinema de Animação)


Associando-se às comemorações do Dia Mundial da Animação, que se celebra a 28 de outubro, a Cinemateca inicia uma colaboração com a Monstra, o Festival de Cinema de Animação de Lisboa, que vai decorrer até março de 2020, altura em que se realiza a edição que comemora 20 anos de existência do festival. Em cada mês, a Cinemateca e a Monstra apresentarão um programa dedicado a uma das cinematografias homenageadas pelo festival ao longo da sua existência. Esta colaboração tem início com uma série de filmes de animação do Brasil, precisamente o primeiro país convidado pela Monstra, com a particularidade destes sete filmes serem todos dirigidos por mulheres cineastas. O programa contou com a participação especial de Arnaldo Galvão, cartoonista e ilustrador para jornais e revistas, um dos primeiros animadores brasileiros e fundador da Associação Brasileira de Cinema de Animação.
 
 
28/10/2019, 18h30 | Sala Luís de Pina
Ciclo Imagem por Imagem (Cinema de Animação)

Monstra / Brasil
duração total da projeção: 69 min | M/12
 
28/10/2019, 18h30 | Sala Luís de Pina
Imagem por Imagem (Cinema de Animação)

em colaboração com a MONSTRA – Festival de Cinema de Animação de Lisboa
Monstra / Brasil
duração total da projeção: 69 min | M/12
com a presença de Fernando Galrito
CASTELOS DE VENTO
de Tânia Anaya
Brasil, 1998 – 8 min
GUAXUMA
de Nara Normande
Brasil, 2018 – 14 min
GUIDA
de Rosana Urbes
Brasil, 2014 – 11 min
NOTURNO
de Aída Queiroz
Brasil, 1986 – 5 min
O PROJETO DO MEU PAI
de Rosária Moreira
Brasil, 2016 – 6 min
PRIMEIRO MOVIMENTO
de Érica Valle
Brasil, 2006 – 6 min
TORRE
de Nádia Mangolini
Brasil, 2017 – 19 min

Testemunhando uma tendência da moderna animação brasileira, as realizadoras dos filmes desta sessão contam-nos histórias do seu país, através da arte universal da animação: Tânia Anaya assina um filme sobre o poder do vento; Nara Normande recorda memórias do tempo passado com uma amiga na praia; Rosana Urbes mostra-nos que nunca é tarde para viver os nossos sonhos; Aída Queiroz apresenta-nos um estudo sobre o movimento; Rosária Moreira traça o retrato do seu pai e seu ídolo; Érica Valle encena um delicado encontro amoroso, como se fosse um bailado circense; Nádia Mangolini utiliza o dispositivo da animação para contar as histórias de infância de quatro irmãos, filhos do primeiro desaparecido político da ditadura militar brasileira. Primeiras exibições na Cinemateca.